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Município de Cuiabá custeará cirurgia em bebê não prevista pelo SUS
A pequena Vitória Gabriela Pereira do Nascimento, internada há cinco meses na UTI neonatal do Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá, vai ser operada nas próximas horas. Apesar da neurocirurgia não ser coberta pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e a criança ter sido encaminhada pelo município de Primavera do Leste, o procedimento foi autorizado pelo prefeito Wilson Santos e será realizado no Hospital Santa Rosa.
Euclides Santos, superintendente de gestão do Pronto Socorro de Cuiabá, faz questão de ressaltar que tudo o que está ao alcance do HPSMC vem sendo feito pelo bebê que chegou com quadro gravíssimo de infecção e hoje seu estado de saúde é estável, como atesta a neonatologista Gisele Oliveira. “O gasto por dia com a criança chega a trezentos reais, ou seja, cerca de R$ 45 mil em cinco meses”, calcula Euclides, ressaltando que todas as pessoas que chegam ao Pronto Socorro são atendidas, mesmo residindo em outro município, estado ou país.
Ele explica ainda que esse tipo de cirurgia não é feito no Pronto Socorro e que se fizesse com certeza a criança teria sido submetida à intervenção tão logo solicitada pela equipe médica da UTI Neonatal. “A cirurgia somente não foi autorizada antes pela Secretaria Municipal de Saúde porque precisávamos legalizar o procedimento, que não é coberto pelo SUS em nenhuma das esferas (municipal, estadual e federal)”, acrescenta Euclides Santos, ressaltando que todo o o empenho foi feito para que o objetivo fosse atingido que é garantir atendimento à saúde da criança, hoje em plena fase de recuperação.
Vitória, segundo a médica Gisele Oliveira, sofreu falta de oxigenação adequada ao nascer, seguida de uma grave infecção. No HPSMC a infecção foi totalmente curada, mas os dois problemas no nascimento acabaram evoluindo para uma hidrocefalia. Há vinte dias os médicos descobriram abscessos (cistos) múltiplos no cérebro da criança e solicitaram, então, a neuroendoscopia e a colocação de uma válvula de derivação peritonial. “Conseguimos retirá-la do estado crítico e agora ela será submetida a micro-cirurgia e receberá a válvula”, comemora a neonatologista, informando que tão logo ela se recupere deste procedimento poderá ir para a casa dos pais em Primavera do Leste.
Feliz com a decisão da Secretaria Municipal de Saúde, Maria das Graças Pereira, mãe de Vitória, não vê a hora de chegar em casa com sua filha. Ela ficou grávida de gêmeos, mas o outro bebê nasceu horas depois de nascer. “Não sei como agradecer os profissionais que vem cuidando da Vitória nesses cinco meses aqui no Pronto Socorro. Eles fizeram tudo o que foi possível para salvar a vida dela. Agora, com a cirurgia, acredito que minha filha vai viver muito melhor e junto com a nossa família”, comentou a dona de casa que preferiu passar os cinco meses ao lado do bebê, na UTI do que alojar-se em uma casa de retaguarda.
Euclides Santos, superintendente de gestão do Pronto Socorro de Cuiabá, faz questão de ressaltar que tudo o que está ao alcance do HPSMC vem sendo feito pelo bebê que chegou com quadro gravíssimo de infecção e hoje seu estado de saúde é estável, como atesta a neonatologista Gisele Oliveira. “O gasto por dia com a criança chega a trezentos reais, ou seja, cerca de R$ 45 mil em cinco meses”, calcula Euclides, ressaltando que todas as pessoas que chegam ao Pronto Socorro são atendidas, mesmo residindo em outro município, estado ou país.
Ele explica ainda que esse tipo de cirurgia não é feito no Pronto Socorro e que se fizesse com certeza a criança teria sido submetida à intervenção tão logo solicitada pela equipe médica da UTI Neonatal. “A cirurgia somente não foi autorizada antes pela Secretaria Municipal de Saúde porque precisávamos legalizar o procedimento, que não é coberto pelo SUS em nenhuma das esferas (municipal, estadual e federal)”, acrescenta Euclides Santos, ressaltando que todo o o empenho foi feito para que o objetivo fosse atingido que é garantir atendimento à saúde da criança, hoje em plena fase de recuperação.
Vitória, segundo a médica Gisele Oliveira, sofreu falta de oxigenação adequada ao nascer, seguida de uma grave infecção. No HPSMC a infecção foi totalmente curada, mas os dois problemas no nascimento acabaram evoluindo para uma hidrocefalia. Há vinte dias os médicos descobriram abscessos (cistos) múltiplos no cérebro da criança e solicitaram, então, a neuroendoscopia e a colocação de uma válvula de derivação peritonial. “Conseguimos retirá-la do estado crítico e agora ela será submetida a micro-cirurgia e receberá a válvula”, comemora a neonatologista, informando que tão logo ela se recupere deste procedimento poderá ir para a casa dos pais em Primavera do Leste.
Feliz com a decisão da Secretaria Municipal de Saúde, Maria das Graças Pereira, mãe de Vitória, não vê a hora de chegar em casa com sua filha. Ela ficou grávida de gêmeos, mas o outro bebê nasceu horas depois de nascer. “Não sei como agradecer os profissionais que vem cuidando da Vitória nesses cinco meses aqui no Pronto Socorro. Eles fizeram tudo o que foi possível para salvar a vida dela. Agora, com a cirurgia, acredito que minha filha vai viver muito melhor e junto com a nossa família”, comentou a dona de casa que preferiu passar os cinco meses ao lado do bebê, na UTI do que alojar-se em uma casa de retaguarda.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253054/visualizar/
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