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Conselheiro manda recado ao governo
A divulgação do primeiro relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre a Copa do Mundo de 2014 causou desconforto no Paiaguás, tanto que, agora, com a divulgação da segunda apreciação, o conselheiro Antônio Joaquim tratou de “aconselhar” àqueles que não gostam de prestar contas a se afastarem da vida pública.
A alfinetada não foi dada em ninguém específico. Joaquim declarou que não se referiu nem ao governador Silval Barbosa nem ao secretário Maurício Guimarães (Secopa). Mas continuou a alegar que quem está no serviço público deve prestar esclarecimentos e que não foge à regra os atos relacionados à Copa, justificando assim a existência dos relatórios.
“Quem se incomodar com prestação de contas tem que sair da vida pública”, afirmou. Após a exposição do primeiro relatório, ainda no mês passado, o chefe do Executivo declarou que, apesar de respeitar o TCE, a análise não condizia com a realidade e que tudo era uma questão de interpretação. Os auditores haviam apontado disparidades de pagamentos e atrasos até na Arena Pantanal.
Antônio Joaquim afirmou ainda que o relatório tem apenas o caráter de acompanhamento das situações física e financeira e que possíveis irregularidades seriam passíveis de apreciação somente ao final do ano que vem, quando houver a prestação de contas final da Secopa. Até lá, serão compilados mensalmente dados com todos os passos feitos pelo Executivo que dão prosseguimento a Copa.
Nesta terça-feira (19) uma comitiva de deputados estaduais irá acompanhar a visita de Maurício Guimarães às principais obras. Entre eles Hermínio J. Barreto (PR), presidente da frente de fiscalização da Copa na Assembleia Legislativa, e o deputado Emanuel Pinheiro (PR). Na sequencia, eles devem prestar declarações a respeito da impressão da vistoria.
Guimarães deve também ser pessoalmente convidado para comparecer no parlamento estadual para relatar aos parlamentares os cronogramas e esclarecimentos a respeito da retiradas das empresas Ster Engenharia e Santa Bárbara da execução de obras, após alegação de que ambas não estariam cumprido com o cronograma exigido para atender a tempo as demandas necessárias da Fifa.
Em fevereiro o Tribunal apontou que as informações do andamento das obras estavam em desacordo e chegou a decretar que os números de evolução da Arena Pantanal foram inflados através de uma manobra ilegal.
A alfinetada não foi dada em ninguém específico. Joaquim declarou que não se referiu nem ao governador Silval Barbosa nem ao secretário Maurício Guimarães (Secopa). Mas continuou a alegar que quem está no serviço público deve prestar esclarecimentos e que não foge à regra os atos relacionados à Copa, justificando assim a existência dos relatórios.
“Quem se incomodar com prestação de contas tem que sair da vida pública”, afirmou. Após a exposição do primeiro relatório, ainda no mês passado, o chefe do Executivo declarou que, apesar de respeitar o TCE, a análise não condizia com a realidade e que tudo era uma questão de interpretação. Os auditores haviam apontado disparidades de pagamentos e atrasos até na Arena Pantanal.
Antônio Joaquim afirmou ainda que o relatório tem apenas o caráter de acompanhamento das situações física e financeira e que possíveis irregularidades seriam passíveis de apreciação somente ao final do ano que vem, quando houver a prestação de contas final da Secopa. Até lá, serão compilados mensalmente dados com todos os passos feitos pelo Executivo que dão prosseguimento a Copa.
Nesta terça-feira (19) uma comitiva de deputados estaduais irá acompanhar a visita de Maurício Guimarães às principais obras. Entre eles Hermínio J. Barreto (PR), presidente da frente de fiscalização da Copa na Assembleia Legislativa, e o deputado Emanuel Pinheiro (PR). Na sequencia, eles devem prestar declarações a respeito da impressão da vistoria.
Guimarães deve também ser pessoalmente convidado para comparecer no parlamento estadual para relatar aos parlamentares os cronogramas e esclarecimentos a respeito da retiradas das empresas Ster Engenharia e Santa Bárbara da execução de obras, após alegação de que ambas não estariam cumprido com o cronograma exigido para atender a tempo as demandas necessárias da Fifa.
Em fevereiro o Tribunal apontou que as informações do andamento das obras estavam em desacordo e chegou a decretar que os números de evolução da Arena Pantanal foram inflados através de uma manobra ilegal.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25318/visualizar/
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