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IML fará DNA em ossada achada no desfiladeiro
O Instituto de Medicina Legal da Capital deverá concluir em 30 dias o exame da ossada humana localizada no dia 5 de março numa propriedade rural em Campo Verde, a cerca de 70 quilômetros da cidade. Uma das suspeitas é que os restos mortais sejam de Rosa Maria da Silva Coenga, desaparecida desde outubro do ano passado.
Ela residia em Cuiabá e havia se mudado para Campo verde, onde tinha um companheiro. O homem foi contratado para trabalhar em uma fazenda e a Rosa Maria iria acompanhá-lo. Ele é o principal suspeito do assassinato e está desaparecido.
Segundo técnicos em necropsia, não se tem dúvidas de que a morte foi violenta. O exame de antropologia será para saber se ela foi morta a tiros, facadas ou a pancadas. O exame deverá estar pronto em 30 dias. Em seguida, será feito o exame de DNA para confirmar se de fato trata-se de Rosa Maria. O material foi colhido pelos técnicos em 7 de março.
Exames iniciais dão conta de que ela teve uma fratura no crânio. Além dessa lesão, há outros ossos quebrados, que podem ter sido fraturados pela queda de um despenhadeiro, onde a ossada foi localizada.
Em outubro, após o registro da ocorrência, foram feitas buscas na tentativa de localizá-la, mas a polícia não obteve êxito. Em março, o helicóptero da PM, localizou a ossada no despenhadeiro. Como estava com as roupas de Ana Rosa, havia a suspeita de que se tratava dela.
O companheiro dela não foi mais visto na propriedade rural. Tanto a polícia como familiares têm poucas informações a respeito dele.
Os familiares não têm dúvidas de que se trata mesmo da mulher desaparecida, mas a confirmação oficial só ocorrerá através de exame de DNA. A coleta do material já foi realizada na semana passada.
Ela residia em Cuiabá e havia se mudado para Campo verde, onde tinha um companheiro. O homem foi contratado para trabalhar em uma fazenda e a Rosa Maria iria acompanhá-lo. Ele é o principal suspeito do assassinato e está desaparecido.
Segundo técnicos em necropsia, não se tem dúvidas de que a morte foi violenta. O exame de antropologia será para saber se ela foi morta a tiros, facadas ou a pancadas. O exame deverá estar pronto em 30 dias. Em seguida, será feito o exame de DNA para confirmar se de fato trata-se de Rosa Maria. O material foi colhido pelos técnicos em 7 de março.
Exames iniciais dão conta de que ela teve uma fratura no crânio. Além dessa lesão, há outros ossos quebrados, que podem ter sido fraturados pela queda de um despenhadeiro, onde a ossada foi localizada.
Em outubro, após o registro da ocorrência, foram feitas buscas na tentativa de localizá-la, mas a polícia não obteve êxito. Em março, o helicóptero da PM, localizou a ossada no despenhadeiro. Como estava com as roupas de Ana Rosa, havia a suspeita de que se tratava dela.
O companheiro dela não foi mais visto na propriedade rural. Tanto a polícia como familiares têm poucas informações a respeito dele.
Os familiares não têm dúvidas de que se trata mesmo da mulher desaparecida, mas a confirmação oficial só ocorrerá através de exame de DNA. A coleta do material já foi realizada na semana passada.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25325/visualizar/
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