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Fernandão aponta Inter como time a ser batido em 2007
O meia-atacante Fernandão disse que conquistar o bicampeonato da Libertadores será a prioridade do Internacional em 2007, mas admite que a tarefa não será nada fácil, já que o campeão mundial de clubes estará na mira de todos os adversários. "No ano que vem, a gente vai ser a equipe a ser batida, todo mundo vai querer tirar uma casquinha do campeão do mundo", disse o capitão, na chegada dos jogadores ao Beira-Rio, onde cerca de 50 mil torcedores receberam os campeões.
"Acima de tudo, queremos busca o bi da Libertadores e voltar ao Japão. Estar lá é muito bom", disse Fernandão, um dos mais saudados pela torcida e que admitiu ter segurado o choro "mais de dez vezes" durante as mais de cinco horas de trajeto da Base Aérea de Canoas até o Beira-Rio, no alto de um caminhão do Corpo de Bombeiros.
Fernandão aproveitou para reiterar os elogios que fez aos companheiros, pela união e pelo espírito de luta. "Esse grupo foi brioso, lutou o tempo todo e não se contentou em fazer a história pela metade. Eu respeito o Barcelona, como grande equipe que é, mas a gente foi superior e mereceu vencer", concluiu o capitão, que deixou a decisão de domingo com cãibras e deu lugar a Adriano, autor do gol do título.
O meia, que foi muitas vezes vaiado pela torcida, até mesmo antes de entrar em campo, demorou a aparecer no gramado, mas, quando o fez, foi saudado pela torcida aos gritos e até pedidos de perdão. "Eu nunca tive raiva da torcida. Passei um momento ruim, mas graças a Deus agora vou poder dar uma seqüência boa no meu trabalho", explicou.
O goleiro Clemer, um dos mais empolgados durante a festa no Beira-Rio, disse que nunca vai esquecer a saudação da torcida. "Tudo isso faz com a gente se sinta ainda mais feliz", afirmou o camisa 1, que teve sua presença na Copa do Mundo de clubes questionada, por ter acabado de se recuperar de uma lesão - no último jogo antes da viagem, ele falhou feio na derrota por 3 a 0 para o Goiás. "As pessoas às vezes se precipitam um pouco, eu ainda estava me recuperando, mas tiveram confiança em mim e graças a Deus fui crucial para que a equipe conquistasse todos esse títulos", disse, sem falsa modéstia.
"Acima de tudo, queremos busca o bi da Libertadores e voltar ao Japão. Estar lá é muito bom", disse Fernandão, um dos mais saudados pela torcida e que admitiu ter segurado o choro "mais de dez vezes" durante as mais de cinco horas de trajeto da Base Aérea de Canoas até o Beira-Rio, no alto de um caminhão do Corpo de Bombeiros.
Fernandão aproveitou para reiterar os elogios que fez aos companheiros, pela união e pelo espírito de luta. "Esse grupo foi brioso, lutou o tempo todo e não se contentou em fazer a história pela metade. Eu respeito o Barcelona, como grande equipe que é, mas a gente foi superior e mereceu vencer", concluiu o capitão, que deixou a decisão de domingo com cãibras e deu lugar a Adriano, autor do gol do título.
O meia, que foi muitas vezes vaiado pela torcida, até mesmo antes de entrar em campo, demorou a aparecer no gramado, mas, quando o fez, foi saudado pela torcida aos gritos e até pedidos de perdão. "Eu nunca tive raiva da torcida. Passei um momento ruim, mas graças a Deus agora vou poder dar uma seqüência boa no meu trabalho", explicou.
O goleiro Clemer, um dos mais empolgados durante a festa no Beira-Rio, disse que nunca vai esquecer a saudação da torcida. "Tudo isso faz com a gente se sinta ainda mais feliz", afirmou o camisa 1, que teve sua presença na Copa do Mundo de clubes questionada, por ter acabado de se recuperar de uma lesão - no último jogo antes da viagem, ele falhou feio na derrota por 3 a 0 para o Goiás. "As pessoas às vezes se precipitam um pouco, eu ainda estava me recuperando, mas tiveram confiança em mim e graças a Deus fui crucial para que a equipe conquistasse todos esse títulos", disse, sem falsa modéstia.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253285/visualizar/
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