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CRM emite nota sobre médicos de Rondonópolis
O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), comunica à população que já instaurou a sindicância para apurar a suspeita de erro médico que envolve os médicos de Rondonópolis: Fernando Tenório, Roberto Takayassu, Nélio Nunes Cabette e Nilson Ballester.
Após a abertura da sindicância, o CRM-MT tem o prazo de 30 dias, podendo ser prorrogado, para concluir se houve ou não infração ao Código de Ética Médica. A medida é tomada de forma paralela, independente do inquérito policial, realizada por uma equipe de médicos-conselheiros que ouvirão os acusados individualmente, o que assegura aos envolvidos o direito a ampla defesa.
Em caso de confirmação da suspeita erro médico o Conselho instaura o processo ético-profissional, no qual irá julgar os profissionais e aplicar as penalidades cabíveis de acordo com a Lei Federal 3268, de 1957
O CRM-MT garante que a apuração será imparcial e justa e repudia qualquer tipo de pré-julgamento. Os médicos ainda não foram julgados e merecem o devido respeito em razão dos mais de 20 anos de prestação de serviços à sociedade
Em relação ao Hospital Regional de Rondonópolis, o CRM-MT constatou diversas irregularidades durante a fiscalização realizada em maio deste ano e notificou a entidade para sanar os problemas. Aguiar Farina, presidente do Conselho, ressalta que o Hospital Regional é essencial para a sociedade e não pode ser fechado do dia para a noite. O caminho é cobrar que as deficiências sejam corrigidas, mas sem suspender os atendimentos.
Após a abertura da sindicância, o CRM-MT tem o prazo de 30 dias, podendo ser prorrogado, para concluir se houve ou não infração ao Código de Ética Médica. A medida é tomada de forma paralela, independente do inquérito policial, realizada por uma equipe de médicos-conselheiros que ouvirão os acusados individualmente, o que assegura aos envolvidos o direito a ampla defesa.
Em caso de confirmação da suspeita erro médico o Conselho instaura o processo ético-profissional, no qual irá julgar os profissionais e aplicar as penalidades cabíveis de acordo com a Lei Federal 3268, de 1957
O CRM-MT garante que a apuração será imparcial e justa e repudia qualquer tipo de pré-julgamento. Os médicos ainda não foram julgados e merecem o devido respeito em razão dos mais de 20 anos de prestação de serviços à sociedade
Em relação ao Hospital Regional de Rondonópolis, o CRM-MT constatou diversas irregularidades durante a fiscalização realizada em maio deste ano e notificou a entidade para sanar os problemas. Aguiar Farina, presidente do Conselho, ressalta que o Hospital Regional é essencial para a sociedade e não pode ser fechado do dia para a noite. O caminho é cobrar que as deficiências sejam corrigidas, mas sem suspender os atendimentos.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253314/visualizar/
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