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Audiência sobre acidente com avião da Gol acontece nesta segunda-feira nos EUA
Os advogados de um grupo de parentes das vítimas do acidente com o Boeing da Gol, ocorrido em 29 de setembro, participam hoje da primeira audiência para julgar o pedido de indenização, em Nova York, nos Estados Unidos. O documento foi protocolado pelos advogados do escritório norte-americano Lieff Cabraser Heimann & Bernstein, sócios do advogado carioca Leonardo Amarante no Brasil. "Vamos fazer a apresentação do caso ao juiz, depois será discutiremos o plano de provas e como será desenvolvido o processo", explicou o advogado brasileiro.
A ação é movida por dez famílias de vítimas do acidente contra a ExcelAire, dona do jato Legacy que se chocou com o Boeing da Gol, e contra a Honeywell, fabricante do TCAS, equipamento que sinaliza rota de colisão entre aeronaves. As indenizações devem variar de acordo com o perfil de cada família de vítima.
O Boeing da Gol se chocou com o jato Legacy no dia 29 de setembro. Logo depois, o avião da companhia aérea brasileira caiu em uma região de mata fechada no Norte de Mato Grosso. As 154 pessoas que estavam a bordo morreram.
Relatório preliminar da comissão de especialistas que investiga o acidente apontou que o transponder (equipamento que sinaliza rota de colisão entre aeronaves) estava desligado no momento da colisão. Ainda não se sabe o motivo pelo qual o aparelho não estava funcionando.
Outras ações
Em novembro, outro escritório de advogados norte-americanos, que representam outras 31 famílias de vítimas do acidente da Gol, entraram com ação na Corte de Chicago, nos Estados Unidos, contra a ExcelAire, a Honeywell e a Boeing.
Em um terceiro processo, os advogados do escritório Slack & Davis, sócio do escritório Freire Advogados & Associados, sediado em São Paulo e em Brasília, representam 12 famílias, mas a forma como a ação será montada ainda está em estudo.
A ação é movida por dez famílias de vítimas do acidente contra a ExcelAire, dona do jato Legacy que se chocou com o Boeing da Gol, e contra a Honeywell, fabricante do TCAS, equipamento que sinaliza rota de colisão entre aeronaves. As indenizações devem variar de acordo com o perfil de cada família de vítima.
O Boeing da Gol se chocou com o jato Legacy no dia 29 de setembro. Logo depois, o avião da companhia aérea brasileira caiu em uma região de mata fechada no Norte de Mato Grosso. As 154 pessoas que estavam a bordo morreram.
Relatório preliminar da comissão de especialistas que investiga o acidente apontou que o transponder (equipamento que sinaliza rota de colisão entre aeronaves) estava desligado no momento da colisão. Ainda não se sabe o motivo pelo qual o aparelho não estava funcionando.
Outras ações
Em novembro, outro escritório de advogados norte-americanos, que representam outras 31 famílias de vítimas do acidente da Gol, entraram com ação na Corte de Chicago, nos Estados Unidos, contra a ExcelAire, a Honeywell e a Boeing.
Em um terceiro processo, os advogados do escritório Slack & Davis, sócio do escritório Freire Advogados & Associados, sediado em São Paulo e em Brasília, representam 12 famílias, mas a forma como a ação será montada ainda está em estudo.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253703/visualizar/
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