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Entre audiências e votações, governo tenta sanar crise do tráfego aéreo
Nesta terça–feira, a Comissão Externa de Controle de Tráfego Aéreo do Congresso realiza audiência pública sobre a crise da aviação civil brasileira, com a presença do comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos da Silva Bueno; o presidente da Empresa de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), José Carlos Pereira; e o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Sérgio Silveira Zuanazzi; além de representantes de sindicatos de funcionários da aviação e de usuários dos serviços.
Nesta semana deve ser votada também a Medida Provisória que permite ao Poder Executivo contratar temporariamente, sem concurso público, 60 profissionais para trabalharem no controle do tráfego aéreo. Ela foi editada no dia 1º de novembro com o objetivo de aliviar a crise no setor.
Membros da comissão visitaram na última semana as instalações do Cindacta-1, em Brasília, foco da crise que gerou atrasos e desorientação nos vôos comerciais brasileiros. O acidente entre o Boeing da empresa Gol e o jato Legacy, ocorrido em espaço aéreo mato-grossense no dia 29 de setembro, também foi discutido.
Segundo Zuanazzi, a crise só será aplacada em 2007 e as medidas tomadas até o momento para contorná-la serão suficientes para garantir um fim de ano bom, mas não ideal. "No decorrer da entrada do ano que vem vamos chegar ao ponto que consideramos ser o ideal para o controle do espaço e para a prestação do serviço aos usuários", afirmou.
Zuanazzi explicou, durante a última audiência pública, realizada na quarta-feira, que possíveis atrasos durante o período de festas não se darão pelo aumento no número de aeronaves circulando, mas por uma maior quantidade de passageiros nos aeroportos. Equipamentos reservas nos Cindactas de Brasília, curitiba e Recife estão em processo de instalação, para descentralizar as operações do Cindacta da capital federal, que gerencia atualmente 80 % dos vôos.
O comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos da Silva Bueno descartou a possibilidade de uma operação padrão neste fim de ano. "Não tem nenhuma ameaça, estão espalhando uma onda que não existe. Não há ameaça nem dos controladores, nem de ninguém, nem de falha de equipamento para o final do ano", ressaltou.
Nesta semana deve ser votada também a Medida Provisória que permite ao Poder Executivo contratar temporariamente, sem concurso público, 60 profissionais para trabalharem no controle do tráfego aéreo. Ela foi editada no dia 1º de novembro com o objetivo de aliviar a crise no setor.
Membros da comissão visitaram na última semana as instalações do Cindacta-1, em Brasília, foco da crise que gerou atrasos e desorientação nos vôos comerciais brasileiros. O acidente entre o Boeing da empresa Gol e o jato Legacy, ocorrido em espaço aéreo mato-grossense no dia 29 de setembro, também foi discutido.
Segundo Zuanazzi, a crise só será aplacada em 2007 e as medidas tomadas até o momento para contorná-la serão suficientes para garantir um fim de ano bom, mas não ideal. "No decorrer da entrada do ano que vem vamos chegar ao ponto que consideramos ser o ideal para o controle do espaço e para a prestação do serviço aos usuários", afirmou.
Zuanazzi explicou, durante a última audiência pública, realizada na quarta-feira, que possíveis atrasos durante o período de festas não se darão pelo aumento no número de aeronaves circulando, mas por uma maior quantidade de passageiros nos aeroportos. Equipamentos reservas nos Cindactas de Brasília, curitiba e Recife estão em processo de instalação, para descentralizar as operações do Cindacta da capital federal, que gerencia atualmente 80 % dos vôos.
O comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos da Silva Bueno descartou a possibilidade de uma operação padrão neste fim de ano. "Não tem nenhuma ameaça, estão espalhando uma onda que não existe. Não há ameaça nem dos controladores, nem de ninguém, nem de falha de equipamento para o final do ano", ressaltou.
Fonte:
Agência Câmara
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253925/visualizar/
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