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PDT também vai defender cargos no governo Lula
O diretório regional do PDT irá defender a participação vertical nas indicações do partido para cargos da esfera federal. A executiva nacional da legenda decidiu nesta semana que fará parte do governo de coalizão no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No encontro, os pedetistas definiram que irão solicitar um ministério que tenha relação com o partido.
De acordo com o presidente do diretório regional, Mário Márcio Torres (PDT), existe pelo menos três áreas que estão sob a mira do partido. Os setores da Educação, Previdência e Trabalho são os mais prováveis a receber uma indicação do partido. Também se cogita a possibilidade de ter um representante do PDT à frente do setor de Minas e Energia.
No entanto, o PDT estadual irá lutar para a implementação da participação vertical nas indicações das pastas. Por exemplo, se o representante do partido assumir a pasta da Previdência na esfera federal, a indicação para a gerência da Delegacia Regional do Trabalho nos estados também deveria ser, em tese, da legenda. O objetivo, avaliou Mário Márcio, é conseguir implementar ações conjuntas visando à boa atuação do setor.
Apesar da decisão de apoio do partido ao governo do presidente Lula, nada no sentido de verticalização de indicações está definido. “São defesas que estamos fazendo junto à executiva nacional e que também passam pela maioria dos diretórios regionais. É o correto esse tipo de trabalho, porque não podemos permitir que ações em desacordo com as propostas do partido coloquem em risco o nome do PDT”, analisou Torres.
De acordo com o presidente do diretório regional, Mário Márcio Torres (PDT), existe pelo menos três áreas que estão sob a mira do partido. Os setores da Educação, Previdência e Trabalho são os mais prováveis a receber uma indicação do partido. Também se cogita a possibilidade de ter um representante do PDT à frente do setor de Minas e Energia.
No entanto, o PDT estadual irá lutar para a implementação da participação vertical nas indicações das pastas. Por exemplo, se o representante do partido assumir a pasta da Previdência na esfera federal, a indicação para a gerência da Delegacia Regional do Trabalho nos estados também deveria ser, em tese, da legenda. O objetivo, avaliou Mário Márcio, é conseguir implementar ações conjuntas visando à boa atuação do setor.
Apesar da decisão de apoio do partido ao governo do presidente Lula, nada no sentido de verticalização de indicações está definido. “São defesas que estamos fazendo junto à executiva nacional e que também passam pela maioria dos diretórios regionais. É o correto esse tipo de trabalho, porque não podemos permitir que ações em desacordo com as propostas do partido coloquem em risco o nome do PDT”, analisou Torres.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253942/visualizar/
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