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Brasil e Argentina assinam protocolo para facilitar comércio bilateral
Brasil e Argentina deram hoje (15) um passo na direção da criação de um moeda comum para o Mercosul. O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, e a ministra da Economia Argentina, Felicia Miceli, assinaram um protocolo de intenções para criar um sistema de pagamentos bilateral em moedas locais entre os dois países.
Voltado inicialment para pequenos e médios exportadores, o sistema deve facilitar as transações e reduzir os custos de operação entre os dois países, porque dispensa a conversão das moedas nacionais em dólares.
O protocolo foi assinado durante a Reunião dos Ministros de Economia e da Fazenda e Presidentes dos Bancos Centrais do Mercosul e Estados Associados, em Brasília.
De acordo com a ministra da Argentina, levará ainda seis meses para que o sistema passe a funcionar, uma vez que os dois governos ainda precisam harmonizar as normas internas e adequá-las às exigências dos dois países.
No mesmo encontro, os ministros e presidentes de bancos centrais discutiram o monitoramento macroeconômico do Mercosul e decidiram aspectos operacionais doFundo para Convergência Estrutural do Mercosul (Foecm), que tem como objetivo diminuir as desigualdades entre os países da região.
"O que nos aproxima, no momento, é a responsabilidade fiscal e políticas que procuram restringir a inflação", afirmou o ministro Guido Mantega, ao comentar que os países-membros do Mercosul buscam uma harmonia na condução da economia, embora cada país mantenha sua política nessa área.
"Estamos procurando aproximar as realidades econômicas para que possamos chegar à homogeneização que houve na União Européia, que conseguiu desembocar numa única moeda, num único banco central e em menos fronteiras alfandegárias", comentou Mantega. Ele acrescentou que o Mercosul levará muitos anos para chegar ao nível de integração do bloco europeu.
Voltado inicialment para pequenos e médios exportadores, o sistema deve facilitar as transações e reduzir os custos de operação entre os dois países, porque dispensa a conversão das moedas nacionais em dólares.
O protocolo foi assinado durante a Reunião dos Ministros de Economia e da Fazenda e Presidentes dos Bancos Centrais do Mercosul e Estados Associados, em Brasília.
De acordo com a ministra da Argentina, levará ainda seis meses para que o sistema passe a funcionar, uma vez que os dois governos ainda precisam harmonizar as normas internas e adequá-las às exigências dos dois países.
No mesmo encontro, os ministros e presidentes de bancos centrais discutiram o monitoramento macroeconômico do Mercosul e decidiram aspectos operacionais doFundo para Convergência Estrutural do Mercosul (Foecm), que tem como objetivo diminuir as desigualdades entre os países da região.
"O que nos aproxima, no momento, é a responsabilidade fiscal e políticas que procuram restringir a inflação", afirmou o ministro Guido Mantega, ao comentar que os países-membros do Mercosul buscam uma harmonia na condução da economia, embora cada país mantenha sua política nessa área.
"Estamos procurando aproximar as realidades econômicas para que possamos chegar à homogeneização que houve na União Européia, que conseguiu desembocar numa única moeda, num único banco central e em menos fronteiras alfandegárias", comentou Mantega. Ele acrescentou que o Mercosul levará muitos anos para chegar ao nível de integração do bloco europeu.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253996/visualizar/
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