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Saúde integra Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
O Ministério da Saúde e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) firmam contrato de serviços, hoje (14), em Brasília. O documento formaliza a participação do Ministério da Saúde na RNP, que vem sendo desenvolvida e implantada, desde 1999, a partir de um programa interministerial entre os ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia.
O contrato, no valor de R$ 8,1 milhões, prevê a execução de ações de infra-estrutura que beneficiarão o setor saúde. Serão implementadas novas ferramentas administrativas e tecnológicas, já disponível no governo federal, tanto para as atividades de gestão, quanto de assistência à população.
O objetivo da parceria é integrar serviços disponíveis nas áreas da saúde, da educação e da pesquisa para reforçar o uso de redes avançadas na interligação de gestores, estabelecimentos de pólos de atenção e hospitais de referência.
Além de incluir unidades de saúde à RNP, a parceria prevê o envolvimento e a qualificação de profissionais que atuam na atenção básica e a definição de padrões técnicos para a troca de informações e conhecimentos na área. Ações do Programa Saúde da Família (PSF), apoio a diagnósticos médicos e videoconferências voltadas à melhoria da gestão de unidades de saúde estão entre as medidas previstas para o projeto.
Investimentos - O Ministério da Saúde pretende executar atividades que visam à conectividade de oito hospitais universitários pertencentes à Rede Universitária de Telemedicina (Rute) e 32 pontos do PSF; à criação de salas de videoconferência em 15 Núcleos Estaduais do MS; à integração dos serviços de rede entre o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e a RNP; à implantação do serviço VoIP (voz sobre IP) na sede, núcleos estaduais e dez unidades do Programa de Qualidade no SUS (Qualisus); à manutenção de serviço de alerta de segurança à rede; à capacitação de técnicos para o uso e a manutenção dos serviços de videoconferência e VoIP; entre outras.
Outra contribuição do Ministério da Saúde neste setor foi a criação de redes de pesquisa e de desenvolvimento em biotecnologia, como a de laboratórios oficiais para produção de medicamentos que atendem ao SUS e também a Rede Multicêntrica de Avaliação de Implantes Ortopédicos (Remato).
Na avaliação do ministro da Saúde, Agenor Álvares, o futuro da pesquisa em saúde depende de infra-estrutura adequada e contínua fonte de investigadores bem treinados, o que pode colocar o país numa situação de maior autonomia.
O contrato, no valor de R$ 8,1 milhões, prevê a execução de ações de infra-estrutura que beneficiarão o setor saúde. Serão implementadas novas ferramentas administrativas e tecnológicas, já disponível no governo federal, tanto para as atividades de gestão, quanto de assistência à população.
O objetivo da parceria é integrar serviços disponíveis nas áreas da saúde, da educação e da pesquisa para reforçar o uso de redes avançadas na interligação de gestores, estabelecimentos de pólos de atenção e hospitais de referência.
Além de incluir unidades de saúde à RNP, a parceria prevê o envolvimento e a qualificação de profissionais que atuam na atenção básica e a definição de padrões técnicos para a troca de informações e conhecimentos na área. Ações do Programa Saúde da Família (PSF), apoio a diagnósticos médicos e videoconferências voltadas à melhoria da gestão de unidades de saúde estão entre as medidas previstas para o projeto.
Investimentos - O Ministério da Saúde pretende executar atividades que visam à conectividade de oito hospitais universitários pertencentes à Rede Universitária de Telemedicina (Rute) e 32 pontos do PSF; à criação de salas de videoconferência em 15 Núcleos Estaduais do MS; à integração dos serviços de rede entre o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e a RNP; à implantação do serviço VoIP (voz sobre IP) na sede, núcleos estaduais e dez unidades do Programa de Qualidade no SUS (Qualisus); à manutenção de serviço de alerta de segurança à rede; à capacitação de técnicos para o uso e a manutenção dos serviços de videoconferência e VoIP; entre outras.
Outra contribuição do Ministério da Saúde neste setor foi a criação de redes de pesquisa e de desenvolvimento em biotecnologia, como a de laboratórios oficiais para produção de medicamentos que atendem ao SUS e também a Rede Multicêntrica de Avaliação de Implantes Ortopédicos (Remato).
Na avaliação do ministro da Saúde, Agenor Álvares, o futuro da pesquisa em saúde depende de infra-estrutura adequada e contínua fonte de investigadores bem treinados, o que pode colocar o país numa situação de maior autonomia.
Fonte:
Agência Saúde
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254185/visualizar/
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