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Sema desmonta esquema de quase R$ 1 bilhão em extração de madeira
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), desmontou o maior esquema de extração ilegal e criminosa de madeira nobre na região Norte de Mato Grosso. Na avaliação técnica do analista ambiental Heverton de Almeida, apenas uma empresa clandestina com fachada de legal, extraiu mais de 1 milhão de metros cúbicos de madeiras nobres, avaliados em quase R$ 1 bilhão em menos de três meses. O madeireiro Leonel Correa, de 38 anos, foi preso em flagrante acusado de porte ilegal de arma de fogo e indiciado em crime ambiental.
Dentro da empresa Arte Madeira Ltda, com cadastro legal junto a Sema, mas, segundo a Polícia, servia como fachada, pois era usada apenas para lavar produtos de roubo, foram apreendidos na manhã de hoje, 300 metros cúbicos de madeiras nobres, três caminhões, um trator CBT, uma pá carregadeira e dezenas de equipamentos usados para serrar árvores de grande porte.
O esquema, segundo relevou o tenente Antonio Carlos Costa, da Superintendência de Ações Descentralizadas (Suad) da Sema – ele está no local juntamente com o coordenador ambiental Credson D’ávila e do analista ambiental Herverton -, funcionava em uma madeireira clandestina, sem nome e sem cadastro, no meio do mato a cerca de 180 quilômetros distante da cidade de Brasnorte (Nortão, a 500 km de Cuiabá) dentro da Gleba 13 de Maio.
No mesmo local, além de prender o madeireiro, a Suad também apreendeu três armas de fogo: duas espingardas de grande porte e um revólver Magnum calibre 357 de uso restrito por ser uma arma importada. Dentro da madeireira clandestina, segundo o tenente Costa, trabalhavam também na clandestinidade, cerca de 30 pessoas, que também foram retiradas do local.
As investigações do tenente Costa, com apoio dos fiscais ambientais, concluíram que Leonel derrubava e roubava a madeira. Arrastava as toras para dentro da empresa clandestina dele, e de lá, em toras e ou já serradas, eram transportadas por caminhos, também clandestinos até a Arte Madeira Ltda, onde era feita a legalização da madeira, vendida como se fosse legal.
Dentro da empresa Arte Madeira Ltda, com cadastro legal junto a Sema, mas, segundo a Polícia, servia como fachada, pois era usada apenas para lavar produtos de roubo, foram apreendidos na manhã de hoje, 300 metros cúbicos de madeiras nobres, três caminhões, um trator CBT, uma pá carregadeira e dezenas de equipamentos usados para serrar árvores de grande porte.
O esquema, segundo relevou o tenente Antonio Carlos Costa, da Superintendência de Ações Descentralizadas (Suad) da Sema – ele está no local juntamente com o coordenador ambiental Credson D’ávila e do analista ambiental Herverton -, funcionava em uma madeireira clandestina, sem nome e sem cadastro, no meio do mato a cerca de 180 quilômetros distante da cidade de Brasnorte (Nortão, a 500 km de Cuiabá) dentro da Gleba 13 de Maio.
No mesmo local, além de prender o madeireiro, a Suad também apreendeu três armas de fogo: duas espingardas de grande porte e um revólver Magnum calibre 357 de uso restrito por ser uma arma importada. Dentro da madeireira clandestina, segundo o tenente Costa, trabalhavam também na clandestinidade, cerca de 30 pessoas, que também foram retiradas do local.
As investigações do tenente Costa, com apoio dos fiscais ambientais, concluíram que Leonel derrubava e roubava a madeira. Arrastava as toras para dentro da empresa clandestina dele, e de lá, em toras e ou já serradas, eram transportadas por caminhos, também clandestinos até a Arte Madeira Ltda, onde era feita a legalização da madeira, vendida como se fosse legal.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254255/visualizar/
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