Repórter News - reporternews.com.br
FGV mostra que preços no varejo subiram 1,87% em 2006
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), no âmbito do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), encerrou o ano de 2006 com alta de 1,87% no varejo, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que divulgou hoje o IGP-10 de dezembro. O IPC representa 30% do total do IGP-10.
De acordo com a fundação, a aceleração na taxa do IPC-10, de novembro para dezembro (de 0,20% para 0,33%), foi causada principalmente pelo fim da deflação nos preços de Transportes (de -0,34% para 1,09%), no mesmo período.
Das sete classes de despesa que formam o IPC, três registraram fim de deflação, no período. Além de Transportes, é o caso de Despesas Diversas (de -0,16% para 2,03%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,10% para 0,35%). Os outros grupos apresentaram desaceleração ou queda mais intensa de preços. É o caso de Alimentação (de 0,63% para 0,43%); Habitação (de -0,01% para -0,24%); Vestuário (de 1,08% para 0,45%); e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,28% para 0,15%).
Por produtos, as altas de preço mais expressivas no varejo, no IGP-10 de dezembro, foram registradas nos preços de tarifa de ônibus urbano (3,02%); cigarro (6,72%) e mamão papaia (27,39%). Já as mais significativas quedas de preço foram apuradas em tarifa de eletricidade residencial (-1,38%); limão (-23,50%); e manga (-25,03%).
Na construção civil, o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) fechou o ano com alta de 4,90%, no âmbito do IGP-10. O INCC representa 10% do total do indicador geral. De acordo com a FGV, a aceleração na taxa do INCC-10, de novembro para dezembro (de 0,23% para 0,25%), foi influenciada pela elevação de preços mais intensa no setor de mão-de-obra (de 0,04% para 0,11%).
Por produtos, as altas de preço mais expressivas, na construção civil, dentro do IGP-10 de dezembro, foram registradas em vale-transporte (3,12%); esquadrias de alumínio (0,45%); e areia lavada (1,31%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em cimento (-0,28%); metais para instalações hidráulicas (-0,30%) e tinta a base de PVA (-0,43%).
De acordo com a fundação, a aceleração na taxa do IPC-10, de novembro para dezembro (de 0,20% para 0,33%), foi causada principalmente pelo fim da deflação nos preços de Transportes (de -0,34% para 1,09%), no mesmo período.
Das sete classes de despesa que formam o IPC, três registraram fim de deflação, no período. Além de Transportes, é o caso de Despesas Diversas (de -0,16% para 2,03%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,10% para 0,35%). Os outros grupos apresentaram desaceleração ou queda mais intensa de preços. É o caso de Alimentação (de 0,63% para 0,43%); Habitação (de -0,01% para -0,24%); Vestuário (de 1,08% para 0,45%); e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,28% para 0,15%).
Por produtos, as altas de preço mais expressivas no varejo, no IGP-10 de dezembro, foram registradas nos preços de tarifa de ônibus urbano (3,02%); cigarro (6,72%) e mamão papaia (27,39%). Já as mais significativas quedas de preço foram apuradas em tarifa de eletricidade residencial (-1,38%); limão (-23,50%); e manga (-25,03%).
Na construção civil, o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) fechou o ano com alta de 4,90%, no âmbito do IGP-10. O INCC representa 10% do total do indicador geral. De acordo com a FGV, a aceleração na taxa do INCC-10, de novembro para dezembro (de 0,23% para 0,25%), foi influenciada pela elevação de preços mais intensa no setor de mão-de-obra (de 0,04% para 0,11%).
Por produtos, as altas de preço mais expressivas, na construção civil, dentro do IGP-10 de dezembro, foram registradas em vale-transporte (3,12%); esquadrias de alumínio (0,45%); e areia lavada (1,31%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em cimento (-0,28%); metais para instalações hidráulicas (-0,30%) e tinta a base de PVA (-0,43%).
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254391/visualizar/
Comentários