Repórter News - reporternews.com.br
IBGE aponta desigualdade na atividade econômica entre as regiões brasileiras
As disparidades na atividade econômica entre as regiões do país ainda são grandes. De acordo com pesquisa divulgada hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2004 o menor Produto Interno Bruto (PIB) per capta - total das riquezas produzidas dividido pela população - da região Sul, registrada no município de Itapeurçu (PR), foi de R$ 3.220. Contudo, o valor ultrapassa a renda por habitante de 75% dos municípios da região Nordeste.
A pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios revela, ainda, que Vitória (ES) manteve a liderança do ranking entre as capitais brasileiras, em 2004, com PIB per capta de R$ 29.951,00, enquanto o do país ficou em R$ 9.729,00. Em seguida, Brasília (DF) com R$ 19.071,00, Manaus (AM), com R$ 18.635,00, São Paulo (SP) com R$ 14.821,00 e Rio de Janeiro (RJ), com R$ 12.224,00. Logo depois, aparecem Porto Alegre e Florianópolis.
Essas posições foram mantidas, segundo o IBGE, desde 2002. Nenhuma capital da região Nordeste apresentou PIB per capita acima do nacional. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, Manaus, Brasília e Cuiabá superaram o PIB per capta do país.
Já os municípios que apresentaram os maiores PIBs foram: São Francisco do Conde (Bahia), que abriga a segunda maior refinaria em capacidade instalada de produção de barris no país, Triunfo (RS), sede de um pólo petroquímico e com baixa densidade populacional, Quissamã (RJ), Porto Real (RJ), Paulínia (SP), Carapebus (RJ), Rio das Ostras (RJ), Cascalho Rico (MG), Araporã (MG), Macaé (RJ).
De acordo com o IBGE, Quissamã, Carapebus, Rio das Ostras e Macaé foram impulsionados pela indústria do petróleo e gás natural. Já Porto Real cresceu graças à indústria automobilística a partir de 2001. E em Paulínia, está localizada a refinaria com maior capacidade instalada de produção de barris no país (360 mil barris por dia).
O município de Araporã, que pela primeira vez entrou nesse ranking, tem baixa densidade demográfica e abriga a maior hidrelétrica do estado. Em Cascalho Rico, encontrava-se a terceira maior hidrelétrica mineira e também uma baixa concentração populacional. Além da usina, o município tinha uma unidade industrial que atuava no setor de resfriamento, preparação e fabricação de produtos derivados do leite.
O município de Apicum-Açu (MA) apresentou o menor PIB per capita do país, R$ 763,36. Dos municípios com os 100 menores PIB per capita, 57 estavam no Maranhão; 1, no Piauí; 25, no Ceará; 2, na Bahia; 10, em Alagoas; 4, no Pará; e 1, no Tocantins.
A pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios revela, ainda, que Vitória (ES) manteve a liderança do ranking entre as capitais brasileiras, em 2004, com PIB per capta de R$ 29.951,00, enquanto o do país ficou em R$ 9.729,00. Em seguida, Brasília (DF) com R$ 19.071,00, Manaus (AM), com R$ 18.635,00, São Paulo (SP) com R$ 14.821,00 e Rio de Janeiro (RJ), com R$ 12.224,00. Logo depois, aparecem Porto Alegre e Florianópolis.
Essas posições foram mantidas, segundo o IBGE, desde 2002. Nenhuma capital da região Nordeste apresentou PIB per capita acima do nacional. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, Manaus, Brasília e Cuiabá superaram o PIB per capta do país.
Já os municípios que apresentaram os maiores PIBs foram: São Francisco do Conde (Bahia), que abriga a segunda maior refinaria em capacidade instalada de produção de barris no país, Triunfo (RS), sede de um pólo petroquímico e com baixa densidade populacional, Quissamã (RJ), Porto Real (RJ), Paulínia (SP), Carapebus (RJ), Rio das Ostras (RJ), Cascalho Rico (MG), Araporã (MG), Macaé (RJ).
De acordo com o IBGE, Quissamã, Carapebus, Rio das Ostras e Macaé foram impulsionados pela indústria do petróleo e gás natural. Já Porto Real cresceu graças à indústria automobilística a partir de 2001. E em Paulínia, está localizada a refinaria com maior capacidade instalada de produção de barris no país (360 mil barris por dia).
O município de Araporã, que pela primeira vez entrou nesse ranking, tem baixa densidade demográfica e abriga a maior hidrelétrica do estado. Em Cascalho Rico, encontrava-se a terceira maior hidrelétrica mineira e também uma baixa concentração populacional. Além da usina, o município tinha uma unidade industrial que atuava no setor de resfriamento, preparação e fabricação de produtos derivados do leite.
O município de Apicum-Açu (MA) apresentou o menor PIB per capita do país, R$ 763,36. Dos municípios com os 100 menores PIB per capita, 57 estavam no Maranhão; 1, no Piauí; 25, no Ceará; 2, na Bahia; 10, em Alagoas; 4, no Pará; e 1, no Tocantins.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254455/visualizar/
Comentários