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Estado presente em Colniza no controle da dengue e malária
A Secretaria de Estado de Saúde (Ses) dá apoio ao município de Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá) no enfrentamento da dengue e da malária. O suporte as ações foi reiterado pelo secretário de Saúde, Augustinho Moro, durante reunião com o prefeito em exercício de Colniza, Adir Ferreira de Souza. “A Saúde está à disposição de Colniza para desencadear as ações necessárias de controle da dengue e da malária sejam elas preventivas, de controle do vetor, de diagnóstico ou de garantia do tratamento adequado das pessoas”, afirmou Moro, lembrando o secretário que o Estado está presente no município, no controle da malária, com apoio do Ministério da Saúde.
“No ano de 2005 o Estado desencadeou duas forças tarefas no enfrentamento à malária, onde já obtivemos resultados de redução dos casos, uma vez que o município já respondeu por 80% dos casos totais do Estado. Hoje a situação ainda preocupa a Saúde Pública, onde os índices registram 50%. Em relação à dengue designei o envio de técnicos para o mapeamento e verificação da real situação antes mesmo da solicitação da administração municipal”.
O secretário Augustinho Moro disponibilizou ainda medicamentos básicos solicitados pela administração municipal de acordo com as necessidades emergenciais apontadas pela Secretaria Municipal de Saúde. “A equipe técnica tem a missão de fazer um check-up epidemiológico para verificar a existência de outras doenças e ainda auxiliá-los na compilação dos dados epidemiológicos de Colniza”, disse.
De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde da Ses, Cleoni Silvana Kruger, técnicos e biólogos da Ses estão, desde a última segunda-feira (11.12), em Colniza fazendo uma avaliação epidemiológica da dengue no município, além da análise do contexto epidemiológico atual da doença. “Um outro objetivo da equipe é treinar agentes ambientais para a execução dos trabalhos, que serão feitos de casa em casa, na checagem da existência de larvas e posterior controle químico, além de avaliar a necessidade de medidas de bloqueio do vetor ou até a utilização de UBV-Fumacê caso for constatada a necessidade”, explicou a superintendente.
Dados do Sistema de Informação da Ses mostram que neste ano, em Colniza, foram notificados somente 42 casos de dengue até o momento. O que é contestado pela atual administração municipal, uma vez que alegam que a administração anterior não cuidou de repassar os dados corretos. Por esses números, o índice de infestação predial do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, na área urbana do município é considerado baixo: 0,22%. “Hoje, tem uma baixa notificação do número de casos e do índice de infestação predial, o que não sinaliza para uma ação emergencial. Porém, as informações prestadas verbalmente pelas autoridades são de que existe um número maior de casos notificados. Daí, então, a necessidade da verificação in loco e a ajuda ao município”, enfatizou Silvana Kruger, lembrando que as medidas de controle, de prevenção, são de competência do município, mas que a Saúde do Estado monitora e acompanha a situação epidemiológica em todo o Mato Grosso.
MALÁRIA - Já no enfrentamento à malária, desde 2005, numa parceria com o Ministério da Saúde (MS), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a administração municipal, o Estado montou uma força-tarefa para o diagnóstico situacional e controle da doença em Colniza. O resultado desta e outras medidas preventivas vêm dando resultado positivo. “Iniciamos uma ação sistemática de controle da malária e com esta junção de esforços conseguimos baixar significativamente o número de casos da doença neste ano em Colniza”, disse Silvana Kruger.
Dados do Sistema de Informação da Ses mostram que Colniza registrou 2.650 casos de malária até novembro deste ano. “Em 2005, Colniza respondeu por 80% dos casos de malária de todo o Estado. Com a intensificação as ações e a força-tarefa atualmente o município responde por 50% dos casos da doença”, informou.
Ao longo do ano passado, os municípios da região Noroeste receberam do Ministério da Saúde motocicletas, camionetes, além do deslocamento de técnicos especializados em malária, na estruturação dos serviços. O Estado deu todo o apoio logístico, além da capacitação de técnicos da área de Saúde, principalmente os que trabalham nos postos do Programa Saúde da Família (PSF) nas ações da busca ativa de casos, notificações, diagnóstico, tratamento e controle químico bem como capacitação periódica para os agentes comunitários de Saúde nas zonas urbana e rural.
“No ano de 2005 o Estado desencadeou duas forças tarefas no enfrentamento à malária, onde já obtivemos resultados de redução dos casos, uma vez que o município já respondeu por 80% dos casos totais do Estado. Hoje a situação ainda preocupa a Saúde Pública, onde os índices registram 50%. Em relação à dengue designei o envio de técnicos para o mapeamento e verificação da real situação antes mesmo da solicitação da administração municipal”.
O secretário Augustinho Moro disponibilizou ainda medicamentos básicos solicitados pela administração municipal de acordo com as necessidades emergenciais apontadas pela Secretaria Municipal de Saúde. “A equipe técnica tem a missão de fazer um check-up epidemiológico para verificar a existência de outras doenças e ainda auxiliá-los na compilação dos dados epidemiológicos de Colniza”, disse.
De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde da Ses, Cleoni Silvana Kruger, técnicos e biólogos da Ses estão, desde a última segunda-feira (11.12), em Colniza fazendo uma avaliação epidemiológica da dengue no município, além da análise do contexto epidemiológico atual da doença. “Um outro objetivo da equipe é treinar agentes ambientais para a execução dos trabalhos, que serão feitos de casa em casa, na checagem da existência de larvas e posterior controle químico, além de avaliar a necessidade de medidas de bloqueio do vetor ou até a utilização de UBV-Fumacê caso for constatada a necessidade”, explicou a superintendente.
Dados do Sistema de Informação da Ses mostram que neste ano, em Colniza, foram notificados somente 42 casos de dengue até o momento. O que é contestado pela atual administração municipal, uma vez que alegam que a administração anterior não cuidou de repassar os dados corretos. Por esses números, o índice de infestação predial do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, na área urbana do município é considerado baixo: 0,22%. “Hoje, tem uma baixa notificação do número de casos e do índice de infestação predial, o que não sinaliza para uma ação emergencial. Porém, as informações prestadas verbalmente pelas autoridades são de que existe um número maior de casos notificados. Daí, então, a necessidade da verificação in loco e a ajuda ao município”, enfatizou Silvana Kruger, lembrando que as medidas de controle, de prevenção, são de competência do município, mas que a Saúde do Estado monitora e acompanha a situação epidemiológica em todo o Mato Grosso.
MALÁRIA - Já no enfrentamento à malária, desde 2005, numa parceria com o Ministério da Saúde (MS), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a administração municipal, o Estado montou uma força-tarefa para o diagnóstico situacional e controle da doença em Colniza. O resultado desta e outras medidas preventivas vêm dando resultado positivo. “Iniciamos uma ação sistemática de controle da malária e com esta junção de esforços conseguimos baixar significativamente o número de casos da doença neste ano em Colniza”, disse Silvana Kruger.
Dados do Sistema de Informação da Ses mostram que Colniza registrou 2.650 casos de malária até novembro deste ano. “Em 2005, Colniza respondeu por 80% dos casos de malária de todo o Estado. Com a intensificação as ações e a força-tarefa atualmente o município responde por 50% dos casos da doença”, informou.
Ao longo do ano passado, os municípios da região Noroeste receberam do Ministério da Saúde motocicletas, camionetes, além do deslocamento de técnicos especializados em malária, na estruturação dos serviços. O Estado deu todo o apoio logístico, além da capacitação de técnicos da área de Saúde, principalmente os que trabalham nos postos do Programa Saúde da Família (PSF) nas ações da busca ativa de casos, notificações, diagnóstico, tratamento e controle químico bem como capacitação periódica para os agentes comunitários de Saúde nas zonas urbana e rural.
Fonte:
Assessoria/Ses-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254511/visualizar/
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