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Além de seguir na liderança nacional em relação à adoção da tecnologia, Estado foi o que mais avançou nesta safra
MT agregou mais 1,7 mi ha
Mato Grosso é o estado que mais ampliou o uso de cultivares geneticamente modificadas, os chamados transgênicos, na safra 2012/13. De forma isolada, responderá pela maior variação individual, com crescimento de 1,7 milhão de hectares, quando comparado com o ano anterior. A segunda maior variação individual deve ocorrer em Goiás, onde foi projetado um incremento de 500 mil hectares com biotecnologia.
Conforme a análise regionalizada dos dados do relatório sobre a situação global das culturas geneticamente modificadas da safra 2012/2013, elaborado pelo Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), Mato Grosso, maior produtor de grãos e fibras do Brasil agrega, por mais um ano, o título de maior adepto à transgenia. Conforme o estudo 9,6 milhões de hectares foram cultivados com esta tecnologia, o que representa 26,4% da área total com biotecnologia no Brasil, que deverá ocupar cerca de 36,55 milhões de hectares com soja, milho e algodão. No ano passado, Mato Grosso cobriu aproximadamente 7,9 milhões de hectares. No intervalo de um ano, a evolução relativa alcança expansão de 21,5%. Na segunda posição está o Paraná com 6,6 milhões de hectares (18,2% da área total com biotecnologia).
Da superfície coberta no Estado, a soja é a cultura com a maior presença dos transgênicos. Do total estadual de 9,6 milhões de hectares com biotecnologia, a oleaginosa ocupa 6,48 milhões. Conforme estimativas do ISAAA, foram cultivados no Estado 7,50 milhões de hectares, dos quais 6,46 milhões, ou, 86,2% da área, receberam cultivares geneticamente modificadas, a maioria com variedades tolerantes a herbicidas (TH).
O milho, cultura em que o Estado lidera a segunda safra, é o que mais utiliza a biotecnologia de maneira relativa. Mais de 91% da área cultivada foi semeada com transgênicos. O estudo projetou área total de 3,24 milhões de hectares ao cereal e desta extensão, 2,96 milhões receberam em maior parte tecnologia com genes combinados para resistência aos insetos e tolerância à herbicida (RI e TH).
Na produção da pluma, Mato Grosso, conforme o estudo plantou 520 mil hectares, dos quais 220 mil estão com alguma variedade transgênica, o que representa 42,5% da área estadual tem genes combinados, sendo 25,5% com TH. A adoção da biotecnologia no Estado equivale a 75,86% de toda a área do Centro-Oeste, que é de 290 mil hectares. Mato Grosso sozinho oferta cerca de 50% da produção nacional de algodão.
De acordo com o direto da ISAAA no país, Anderson Galvão, a análise por regiões mostra a clara e irreversível disseminação da biotecnologia agrícola nas principais regiões produtoras de grãos no país. “O Mato Grosso segue na liderança, com 9,6 milhões de hectares semeados com lavouras transgênicas, incluindo soja, milho e algodão, seguido pelo Paraná, com 6,6 milhões de hectares e pelo Rio Grande do Sul, com 5,4 milhões de hectares”.
Conforme a análise regionalizada dos dados do relatório sobre a situação global das culturas geneticamente modificadas da safra 2012/2013, elaborado pelo Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), Mato Grosso, maior produtor de grãos e fibras do Brasil agrega, por mais um ano, o título de maior adepto à transgenia. Conforme o estudo 9,6 milhões de hectares foram cultivados com esta tecnologia, o que representa 26,4% da área total com biotecnologia no Brasil, que deverá ocupar cerca de 36,55 milhões de hectares com soja, milho e algodão. No ano passado, Mato Grosso cobriu aproximadamente 7,9 milhões de hectares. No intervalo de um ano, a evolução relativa alcança expansão de 21,5%. Na segunda posição está o Paraná com 6,6 milhões de hectares (18,2% da área total com biotecnologia).
Da superfície coberta no Estado, a soja é a cultura com a maior presença dos transgênicos. Do total estadual de 9,6 milhões de hectares com biotecnologia, a oleaginosa ocupa 6,48 milhões. Conforme estimativas do ISAAA, foram cultivados no Estado 7,50 milhões de hectares, dos quais 6,46 milhões, ou, 86,2% da área, receberam cultivares geneticamente modificadas, a maioria com variedades tolerantes a herbicidas (TH).
O milho, cultura em que o Estado lidera a segunda safra, é o que mais utiliza a biotecnologia de maneira relativa. Mais de 91% da área cultivada foi semeada com transgênicos. O estudo projetou área total de 3,24 milhões de hectares ao cereal e desta extensão, 2,96 milhões receberam em maior parte tecnologia com genes combinados para resistência aos insetos e tolerância à herbicida (RI e TH).
Na produção da pluma, Mato Grosso, conforme o estudo plantou 520 mil hectares, dos quais 220 mil estão com alguma variedade transgênica, o que representa 42,5% da área estadual tem genes combinados, sendo 25,5% com TH. A adoção da biotecnologia no Estado equivale a 75,86% de toda a área do Centro-Oeste, que é de 290 mil hectares. Mato Grosso sozinho oferta cerca de 50% da produção nacional de algodão.
De acordo com o direto da ISAAA no país, Anderson Galvão, a análise por regiões mostra a clara e irreversível disseminação da biotecnologia agrícola nas principais regiões produtoras de grãos no país. “O Mato Grosso segue na liderança, com 9,6 milhões de hectares semeados com lavouras transgênicas, incluindo soja, milho e algodão, seguido pelo Paraná, com 6,6 milhões de hectares e pelo Rio Grande do Sul, com 5,4 milhões de hectares”.
Fonte:
Da Editoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25458/visualizar/
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