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Equipe vistoria controle de ferrugem em lavouras de Sorriso
Quatro fazendas de Sorriso - maior produtor de soja do país – serão vistoriadas hoje por uma equipe técnica da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja) e Embrapa. O objetivo é avaliar os resultados obtidos com a implantação do vazio sanitário, que proibiu o plantio de soja por um período de 90 dias, entre julho e outubro, evitando a proliferação da ferrugem asiática.
Em algumas propriedades, que tiveram muitos prejuízos em safras passadas, os efeitos foram positivos e não houve contaminação da doença. Além do vazio, produtores também implantaram técnicas preventivas, antecipando a aplicação de agrotóxicos em suas lavouras, já na primeira florada, quando costumam aparecer os primeiros casos de ferrugem.
De acordo com o sistema de alerta da Embrapa, apenas dois focos foram confirmados até agora em Sorriso, que plantou cerca de 520 mil hectares da oleaginosa nesta safra. Este cenário também é positivo em outros municípios, como Lucas do Rio Verde, em que, conforme o Sindicato Rural, não há confirmação da doença em lavouras comerciais.
Mesmo assim, produtores continuam tomando precauções com aplicação de fungicidas e inseticidas para evitar a contaminação nos mais de 220 mil hectares cultivados este ano. A colheita das primeiras lavouras na região começam em janeiro.
Vistorias também estão sendo realizadas em fazendas de Tangará da Serra, Primavera do Leste, Diamantino e Serra da Petrovina.
Em algumas propriedades, que tiveram muitos prejuízos em safras passadas, os efeitos foram positivos e não houve contaminação da doença. Além do vazio, produtores também implantaram técnicas preventivas, antecipando a aplicação de agrotóxicos em suas lavouras, já na primeira florada, quando costumam aparecer os primeiros casos de ferrugem.
De acordo com o sistema de alerta da Embrapa, apenas dois focos foram confirmados até agora em Sorriso, que plantou cerca de 520 mil hectares da oleaginosa nesta safra. Este cenário também é positivo em outros municípios, como Lucas do Rio Verde, em que, conforme o Sindicato Rural, não há confirmação da doença em lavouras comerciais.
Mesmo assim, produtores continuam tomando precauções com aplicação de fungicidas e inseticidas para evitar a contaminação nos mais de 220 mil hectares cultivados este ano. A colheita das primeiras lavouras na região começam em janeiro.
Vistorias também estão sendo realizadas em fazendas de Tangará da Serra, Primavera do Leste, Diamantino e Serra da Petrovina.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254619/visualizar/
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