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Percival: administração retrocedeu
O prefeito de Rondonópolis Percival Muniz (PPS) afirma que o município retrocedeu no que diz respeito à administração pública desde que ele deixou a Prefeitura, em dezembro de 2004. Por conta disso, o socialista garante que estão sendo adotadas algumas medidas emergenciais, visando dar mais celeridade ao Palácio da Cidadania.
“Estamos num processo de organizar a Casa. Estamos fazendo alguns ajustes e mudanças para melhor a vida do cidadão. Nos últimos anos a prefeitura bagunçou muito. Está cheia de irregularidades, os servidores estão desestimulados, há áreas que funcionam outras não. Retrocedeu em vários sentidos. Ficou tudo mais difícil, mais burocratizado”, afirma.
De acordo com ele, a prioridade no momento é enxugar a folha de pagamento. Percival afirma que a hierarquia de cargos não está sendo cumprida no Executivo Municipal.
Além de os servidores não possuir planos de cargos e carreiras, há diferenças salariais “gritantes” para uma mesma função. “A Prefeitura está cheia de marajás. Tem funcionário ganhando R$ 18 mil e outro R$ 2 mil para exercer o mesmo cargo”, conta.
Outra coisa que chamou a atenção do socialista foi o fato de alguns setores estarem “mandando” em chefes de departamento. Desta forma, o chefe do Executivo Municipal já autorizou a contratação de uma empresa para revisar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e elaborar o edital para concurso público.
“Até o final do mês já devemos fechar o contrato. Estamos entre duas empresas, a Fundação Getúlio Vargas e uma outra de Minas Gerais. Queremos fazer uma limpeza na folha, definir parâmetros iguais para os servidores”.
Segundo Percival, há mais de 10 anos que não se realiza concurso público no município. “A maior parte dos funcionários são contratados”, enfatiza.
Esta é a segunda vez que o socialista assume as rédeas da administração pública de Rondonópolis. Na década de 90, ele assumiu o posto com a saída de Alberto de Carvalho, de quem era vice. Em 2000, foi reeleito prefeito.
“Estamos num processo de organizar a Casa. Estamos fazendo alguns ajustes e mudanças para melhor a vida do cidadão. Nos últimos anos a prefeitura bagunçou muito. Está cheia de irregularidades, os servidores estão desestimulados, há áreas que funcionam outras não. Retrocedeu em vários sentidos. Ficou tudo mais difícil, mais burocratizado”, afirma.
De acordo com ele, a prioridade no momento é enxugar a folha de pagamento. Percival afirma que a hierarquia de cargos não está sendo cumprida no Executivo Municipal.
Além de os servidores não possuir planos de cargos e carreiras, há diferenças salariais “gritantes” para uma mesma função. “A Prefeitura está cheia de marajás. Tem funcionário ganhando R$ 18 mil e outro R$ 2 mil para exercer o mesmo cargo”, conta.
Outra coisa que chamou a atenção do socialista foi o fato de alguns setores estarem “mandando” em chefes de departamento. Desta forma, o chefe do Executivo Municipal já autorizou a contratação de uma empresa para revisar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e elaborar o edital para concurso público.
“Até o final do mês já devemos fechar o contrato. Estamos entre duas empresas, a Fundação Getúlio Vargas e uma outra de Minas Gerais. Queremos fazer uma limpeza na folha, definir parâmetros iguais para os servidores”.
Segundo Percival, há mais de 10 anos que não se realiza concurso público no município. “A maior parte dos funcionários são contratados”, enfatiza.
Esta é a segunda vez que o socialista assume as rédeas da administração pública de Rondonópolis. Na década de 90, ele assumiu o posto com a saída de Alberto de Carvalho, de quem era vice. Em 2000, foi reeleito prefeito.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25464/visualizar/
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