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Nem cirurgia de câncer elimina o vício do cigarro, diz estudo
Uma nova pesquisa mostra que metade dos membros de um grupo de 154 fumantes que passaram por cirurgias para retirar pequenos tumores do pulmão já havia fumado novamente menos de 12 meses após a operação, e um terço já fumava regulamente ao final do primeiro ano.
Sessenta por cento dos pacientes que voltaram a fumar o fizeram até dois meses após a cirurgia.
O estudo, publicado na edição de dezembro do periódico Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, é, segundo a Universidade de Washington, o primeiro a avaliar a recaída no vício por parte de pessoas forçadas a parara de fumar, por conta de uma cirurgia iminente.
"Esse pacientes são todos viciados, então não se pode esperar que venham a mudar facilmente de comportamento só porque escaparam da morte nesse caso particular", diz o principal autor do trabalho, Mark S. Walker.
Os pesquisadores descobriram que os fumantes que demoraram mais para largar o cigarro - alguns só o fizeram no dia da operação - e os que viam o fumo como uma atividade prazerosa foram os que retomaram o hábito mais depressa. E os que demoraram mais a provar um cigarro depois da operação foram os que tinham menos chance de readquirir o vício.
De acordo com Walker, o resultado sugere que os pacientes que esperam até a operação de câncer par alargar o cigarro precisam de ajuda médica para manter o tabaco à distância.
Sessenta por cento dos pacientes que voltaram a fumar o fizeram até dois meses após a cirurgia.
O estudo, publicado na edição de dezembro do periódico Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, é, segundo a Universidade de Washington, o primeiro a avaliar a recaída no vício por parte de pessoas forçadas a parara de fumar, por conta de uma cirurgia iminente.
"Esse pacientes são todos viciados, então não se pode esperar que venham a mudar facilmente de comportamento só porque escaparam da morte nesse caso particular", diz o principal autor do trabalho, Mark S. Walker.
Os pesquisadores descobriram que os fumantes que demoraram mais para largar o cigarro - alguns só o fizeram no dia da operação - e os que viam o fumo como uma atividade prazerosa foram os que retomaram o hábito mais depressa. E os que demoraram mais a provar um cigarro depois da operação foram os que tinham menos chance de readquirir o vício.
De acordo com Walker, o resultado sugere que os pacientes que esperam até a operação de câncer par alargar o cigarro precisam de ajuda médica para manter o tabaco à distância.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254683/visualizar/
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