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Agrenco anuncia investimentos de R$ 130 milhões em Mato Grosso
A direção da empresa Agrenco do Brasil anunciou nesta terça-feira (12.12) ao governador Blairo Maggi investimentos de R$ 130 milhões na instalação de um complexo industrial em Alto Araguaia (415 km ao Sul de Cuiabá). Durante audiência com o governador, o presidente da companhia, Antônio Lafelice, informou que o complexo estará operando em dezembro do próximo ano. A unidade integrará fábrica de óleos especiais de proteínas, produção de biodiesel e co-geração de energia elétrica.
Segundo o presidente, a produção irá abastecer o mercado interno e a Europa e Ásia. “Mato Grosso apresenta boa infra-estrutura e o governo oferece uma boa política de apoio. Isso dá segurança aos investidores”, disse o empresário, explicando as razões da escolha do Estado. O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, acompanhou a audiência no Palácio Paiaguás ao lado de outros diretores da empresa.
O governador Blairo Maggi garantiu à Agrenco o mesmo apoio que outras indústrias estão recebendo para se instalarem no Estado. Elas são beneficiadas com incentivos fiscais por meio do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial do Estado de Mato Grosso (Prodeic). A empresa atua no setor do agronegócio, logística, armazenagem, entre outras atividades.
A empresa já adquiriu os equipamentos de última geração (importados da Bélgica, Itália e Estados Unidos) que serão instalados na unidade. O complexo está sendo construído numa área de 17 hectares (170 mil metros quadrados) próximo ao Terminal da Ferronorte, em Alto Araguaia. O local facilitará o escoamento da produção, via ferrovia, para o Porto de Santos. As exportações serão feitas também pelo porto de São Francisco do Sul (SC) onde a Agrenco mantém um terminal próprio. Para este porto, a produção seguirá de caminhão até Maringá e de lá via ferrovia até São Francisco.
Capacidade - O complexo terá capacidade de esmagar por ano 900 mil toneladas de soja (gerando farelo, óleo e lecitina), produzir 165 mil toneladas/ano de biodiesel (usando inicialmente a oleaginosa soja) e gerar 189 mil MW (MegaWatt) de energia elétrica. O biodiesel produzido em Alto Araguaia obedecerá ao padrão utilizado na Europa e Estados Unidos, que é o B100 (100% do biodiesel puro).
Com matriz na Holanda, a Agrenco possui unidades na França, Itália, Reino Unido, Noruega, Cingapura e Argentina. No Brasil, a sede da empresa fica em São Paulo (SP) com atuação principalmente nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná (além de ter inaugurado no final de 2005 um escritório em Balsas-MA).
Em Mato Grosso, a Agrenco atua desde a década de 70 e comercializa cerca de 1,5 milhão de toneladas de soja por ano. A empresa mantém parcerias com cooperativas (às quais estão associados cerca de 6.700 produtores) e ainda com 400 produtores mato-grossenses. Para o presidente da empresa, outro fator que pesou na escolha do estado, é a qualidade da matéria-prima. “É a melhor do Brasil”, afirmou Antônio Lafelice.
“É mais um grupo de vulto que vem para o Estado”, comentou o secretário Alexandre Furlan sobre os investimentos da Agrenco. Além da criação dos 150 empregos diretos, o complexo industrial irá criar um grande número de empregos indiretos, já que sua presença, no entorno da Ferronorte, irá dinamizar a economia na região de Alto Araguaia. “Vai impulsionar a economia tanto no atacado como no varejo. Todos ganham, desde a rede hoteleira, prestadores de serviço e profissionais liberais”, observou.
Para o secretário, com a vinda de grandes empresas, Mato Grosso está entrando num novo ciclo que é o da industrialização da matéria-prima. Conforme dados da Sicme, nos quatro anos de governo Blairo Maggi Mato Grosso recebeu investimentos de um bilhão de reais. “O estado passa credibilidade ao mercado. As cartas-consulta projetam investimentos de sete bilhões de reais. A perspectiva é que tenhamos, a cada ano, investimentos de um bilhão de reais”, revelou Furlan.
Segundo o presidente, a produção irá abastecer o mercado interno e a Europa e Ásia. “Mato Grosso apresenta boa infra-estrutura e o governo oferece uma boa política de apoio. Isso dá segurança aos investidores”, disse o empresário, explicando as razões da escolha do Estado. O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, acompanhou a audiência no Palácio Paiaguás ao lado de outros diretores da empresa.
O governador Blairo Maggi garantiu à Agrenco o mesmo apoio que outras indústrias estão recebendo para se instalarem no Estado. Elas são beneficiadas com incentivos fiscais por meio do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial do Estado de Mato Grosso (Prodeic). A empresa atua no setor do agronegócio, logística, armazenagem, entre outras atividades.
A empresa já adquiriu os equipamentos de última geração (importados da Bélgica, Itália e Estados Unidos) que serão instalados na unidade. O complexo está sendo construído numa área de 17 hectares (170 mil metros quadrados) próximo ao Terminal da Ferronorte, em Alto Araguaia. O local facilitará o escoamento da produção, via ferrovia, para o Porto de Santos. As exportações serão feitas também pelo porto de São Francisco do Sul (SC) onde a Agrenco mantém um terminal próprio. Para este porto, a produção seguirá de caminhão até Maringá e de lá via ferrovia até São Francisco.
Capacidade - O complexo terá capacidade de esmagar por ano 900 mil toneladas de soja (gerando farelo, óleo e lecitina), produzir 165 mil toneladas/ano de biodiesel (usando inicialmente a oleaginosa soja) e gerar 189 mil MW (MegaWatt) de energia elétrica. O biodiesel produzido em Alto Araguaia obedecerá ao padrão utilizado na Europa e Estados Unidos, que é o B100 (100% do biodiesel puro).
Com matriz na Holanda, a Agrenco possui unidades na França, Itália, Reino Unido, Noruega, Cingapura e Argentina. No Brasil, a sede da empresa fica em São Paulo (SP) com atuação principalmente nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná (além de ter inaugurado no final de 2005 um escritório em Balsas-MA).
Em Mato Grosso, a Agrenco atua desde a década de 70 e comercializa cerca de 1,5 milhão de toneladas de soja por ano. A empresa mantém parcerias com cooperativas (às quais estão associados cerca de 6.700 produtores) e ainda com 400 produtores mato-grossenses. Para o presidente da empresa, outro fator que pesou na escolha do estado, é a qualidade da matéria-prima. “É a melhor do Brasil”, afirmou Antônio Lafelice.
“É mais um grupo de vulto que vem para o Estado”, comentou o secretário Alexandre Furlan sobre os investimentos da Agrenco. Além da criação dos 150 empregos diretos, o complexo industrial irá criar um grande número de empregos indiretos, já que sua presença, no entorno da Ferronorte, irá dinamizar a economia na região de Alto Araguaia. “Vai impulsionar a economia tanto no atacado como no varejo. Todos ganham, desde a rede hoteleira, prestadores de serviço e profissionais liberais”, observou.
Para o secretário, com a vinda de grandes empresas, Mato Grosso está entrando num novo ciclo que é o da industrialização da matéria-prima. Conforme dados da Sicme, nos quatro anos de governo Blairo Maggi Mato Grosso recebeu investimentos de um bilhão de reais. “O estado passa credibilidade ao mercado. As cartas-consulta projetam investimentos de sete bilhões de reais. A perspectiva é que tenhamos, a cada ano, investimentos de um bilhão de reais”, revelou Furlan.
Fonte:
Redação/Secom-MT
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