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Laticínio está pronto para operar em Sinop
As instalações estão prontas e o efetivo treinado, mas o funcionamento do pequeno laticínio, implantado na comunidade Selene, depende da autorização do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), devido algumas adequações. A confirmação foi feita pelo presidente da Associação Comunitária Rural Selene, Pedro Ferri Nogueira.
A unidade deve adquirir a produção de cerca de 30 pequenos produtores de Sinop. Inicialmente, terá uma produção diária de dois mil litros de leite, que serão comercializados na cidade. Mas a previsão de expansão visa destinar o produto para outros municípios da região.
O laticínio foi viabilizado pela associação. Desde 2000 os produtores buscam implantar a unidade. Na época, parte dos equipamentos foram adquiridos com recursos do Padic – Programa de Apoio Direto às Iniciativas Comunitárias. Este ano receberam apoio do MT Fomento, do Governo do Estado, e adquiriram outros equipamentos e se adequaram às exigências de segurança para operar.
Mais produtores devem ser beneficiados com a unidade, já que a venda de leite direta ao consumidor está proibida pelo Código Sanitário do município, criado em 2003. O processo de pasteurização poderá contemplar estas famílias que trabalham na atividade leiteira e vendem o produto direto nas casas para garantir a subsistência.
A atividade também deve ganhar espaço com o início do funcionamento da ‘linha do leite’, pela parceria com um grande laticínio da região. Este fará a coleta da produção e garantirá a comercialização. O início das atividades só depende da aquisição de resfriadores para garantir o transporte do produto.
A unidade deve adquirir a produção de cerca de 30 pequenos produtores de Sinop. Inicialmente, terá uma produção diária de dois mil litros de leite, que serão comercializados na cidade. Mas a previsão de expansão visa destinar o produto para outros municípios da região.
O laticínio foi viabilizado pela associação. Desde 2000 os produtores buscam implantar a unidade. Na época, parte dos equipamentos foram adquiridos com recursos do Padic – Programa de Apoio Direto às Iniciativas Comunitárias. Este ano receberam apoio do MT Fomento, do Governo do Estado, e adquiriram outros equipamentos e se adequaram às exigências de segurança para operar.
Mais produtores devem ser beneficiados com a unidade, já que a venda de leite direta ao consumidor está proibida pelo Código Sanitário do município, criado em 2003. O processo de pasteurização poderá contemplar estas famílias que trabalham na atividade leiteira e vendem o produto direto nas casas para garantir a subsistência.
A atividade também deve ganhar espaço com o início do funcionamento da ‘linha do leite’, pela parceria com um grande laticínio da região. Este fará a coleta da produção e garantirá a comercialização. O início das atividades só depende da aquisição de resfriadores para garantir o transporte do produto.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254804/visualizar/
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