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Entidades protestam contra redução do Parque Estadual Cristalino
Um grupo de 14 entidades está realizando uma campanha de mobilização nacional e internacional em favor do Parque Estadual Cristalino, ameaçado de redução por um projeto de lei de aprovado na Assembléia Legislativa de Mato Grosso na semana passada. Em menos de 48 horas de campanha pela internet, a mobilização já angariou a adesão de quase 100 "cyber-ativistas", pedindo ao governador Blairo Maggi que vete o projeto de redução da área protegida.
Os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram no dia 6 de dezembro um projeto de lei que reduz o Parque Estadual Cristalino em mais de 27 mil hectares. Defendido pelo vice-governador eleito Silval Barbosa o projeto aprovado retira do parque áreas desmatadas após sua criação, premiando responsáveis por gravíssimas infrações ambientais, segundo os manifestantes. Também excluiria áreas importantíssimas para a conservação da biodiversidade, prejudicando a preservação de recursos hídricos e a própria fiscalização da unidade de conservação.
Os ativistas alegam que a justificativa apresentada não possui fundamentação técnica e baseia-se em uma informação falsa: de que os desmatamentos retirados dos limites do parque estadual já haviam ocorrido antes de 2001. Mas, de acordo com eles, uma consulta às imagens de satélite disponíveis nos sistemas de monitoramento da Amazônia comprovam que grandes áreas abertas retiradas pelos deputados estavam intactas até 2001.
No site, além da carta a ser enviada para o governador de Mato Grosso, estão disponíveis imagens de satélite de 2001 e 2005, o detalhamento das áreas ameaçadas pelo projeto votado na Assembléia Legislativa, além de informações sobre a importância da área para a conservação da Amazônia.
Os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram no dia 6 de dezembro um projeto de lei que reduz o Parque Estadual Cristalino em mais de 27 mil hectares. Defendido pelo vice-governador eleito Silval Barbosa o projeto aprovado retira do parque áreas desmatadas após sua criação, premiando responsáveis por gravíssimas infrações ambientais, segundo os manifestantes. Também excluiria áreas importantíssimas para a conservação da biodiversidade, prejudicando a preservação de recursos hídricos e a própria fiscalização da unidade de conservação.
Os ativistas alegam que a justificativa apresentada não possui fundamentação técnica e baseia-se em uma informação falsa: de que os desmatamentos retirados dos limites do parque estadual já haviam ocorrido antes de 2001. Mas, de acordo com eles, uma consulta às imagens de satélite disponíveis nos sistemas de monitoramento da Amazônia comprovam que grandes áreas abertas retiradas pelos deputados estavam intactas até 2001.
No site, além da carta a ser enviada para o governador de Mato Grosso, estão disponíveis imagens de satélite de 2001 e 2005, o detalhamento das áreas ameaçadas pelo projeto votado na Assembléia Legislativa, além de informações sobre a importância da área para a conservação da Amazônia.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254920/visualizar/
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