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Lideranças apresentam demandas
Mato Grosso, maior produtor do milho segunda safra do país, apresentou, por meio de entidades rurais, as demandas locais para fomento, estímulo e produção do cereal, cultura que nesta safra deverá assegurar cerca de 19% do Valor Bruto da Produção (VBP) da safra 12/13.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), Carlos Fávaro, participou ontem da reunião com a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato). A associação nacional veio buscar informações sobre as demandas do setor e, posteriormente, formular um estudo e entregar ao governo federal para sanar os gargalos. “Nos últimos anos conseguimos nos tornar competitivos com a produção de milho, mas temos muitas deficiências. Nós estamos procurando ajudar o governo a formular políticas públicas para garantir uma produção sustentável”, disse Alysson Paolinelli, presidente da Abramilho.
Fávaro lembrou que o grande gargalo para a produção é a infraestrutura logística, mas há outros pontos que precisam de atenção. “A logística vai nos dar competitividade para exercer nossa vocação de grande produtor de milho, mas também precisamos da verticalização da produção”, explicou.
O preço mínimo também foi ressaltado pelo presidente da Aprosoja/MT. Segundo Fávaro, em 2011 o governo federal baixou o preço mínimo do milho para um valor que, hoje, não cobre o custo de produção. “Precisamos atualizar isto, pois os produtores não venderão por este preço e o próprio governo federal precisa comprar para recompor seus estoques”, ressaltou. Ele também salientou a necessidade de outros modelos de comercialização, como os contratos de opção com o governo e particulares.
O chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Antônio Purcino, está percorrendo o país ouvindo as necessidades dos produtores rurais. Ele explicou que, em geral, as demandas são relativas ao manejo de pragas.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), Carlos Fávaro, participou ontem da reunião com a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato). A associação nacional veio buscar informações sobre as demandas do setor e, posteriormente, formular um estudo e entregar ao governo federal para sanar os gargalos. “Nos últimos anos conseguimos nos tornar competitivos com a produção de milho, mas temos muitas deficiências. Nós estamos procurando ajudar o governo a formular políticas públicas para garantir uma produção sustentável”, disse Alysson Paolinelli, presidente da Abramilho.
Fávaro lembrou que o grande gargalo para a produção é a infraestrutura logística, mas há outros pontos que precisam de atenção. “A logística vai nos dar competitividade para exercer nossa vocação de grande produtor de milho, mas também precisamos da verticalização da produção”, explicou.
O preço mínimo também foi ressaltado pelo presidente da Aprosoja/MT. Segundo Fávaro, em 2011 o governo federal baixou o preço mínimo do milho para um valor que, hoje, não cobre o custo de produção. “Precisamos atualizar isto, pois os produtores não venderão por este preço e o próprio governo federal precisa comprar para recompor seus estoques”, ressaltou. Ele também salientou a necessidade de outros modelos de comercialização, como os contratos de opção com o governo e particulares.
O chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Antônio Purcino, está percorrendo o país ouvindo as necessidades dos produtores rurais. Ele explicou que, em geral, as demandas são relativas ao manejo de pragas.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25498/visualizar/
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