Repórter News - reporternews.com.br
Xavantes em MT ganham experiência em saúde indígena do MS
A experiência no controle da desnutrição e mortalidade infantil indígena, adquirida pelos trabalhos desenvolvidos pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), da Coordenação Regional da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso do Sul, está sendo levada aos índios xavante. O médico Jaime Henrique de Castro Valência, do Dsei MS, propôs ações para melhoria da qualidade de vida dos xavantes de Mato Grosso. Durante o trabalho, que durou cerca de um mês, o médico esteve acompanhado por um antropólogo da Funai (Fundação Nacional do Índio), com experiência em xavante, e com a médica do Dsei Xingu, Cláudia Gervazoni.
A equipe visitou oito aldeias xavantes, em Mato Grosso. O trabalho foi intensificado na aldeia de Maraiwãtsede. O objetivo foi fazer um levantamento do perfil epidemiológico – principais doenças - e elaborar propostas para melhorar a saúde indígena, principalmente em relação às crianças menores de cinco anos.
Em Maraiwãtsede residem aproximadamente 600 índios, sendo 160 crianças. Na aldeia existe uma unidade de saúde, mas não há médico, somente enfermeiro, técnicos de enfermagem, nutricionista e dentista. Em Ribeirão Cascalheira, município mais próximo à aldeia, há apenas um médico para atendimento da população indígena.
No levantamento foram identificados casos de tuberculose, mas que já recebiam tratamento, e de varicela, encaminhados para a equipe de saúde.
O comitê, tem o papel de propor e integrar ações voltadas para a saúde de forma integral, e não apenas realizar atendimento médico. Outras propostas apresentadas, ao final do trabalho, foram a realização de uma capacitação antropológica para a equipe que trabalha na aldeia, e implantação do Sisvan (Sistema de Informação de Vigilância Alimentar e Nutricional), para acompanhamento da evolução da saúde das crianças.
A equipe visitou oito aldeias xavantes, em Mato Grosso. O trabalho foi intensificado na aldeia de Maraiwãtsede. O objetivo foi fazer um levantamento do perfil epidemiológico – principais doenças - e elaborar propostas para melhorar a saúde indígena, principalmente em relação às crianças menores de cinco anos.
Em Maraiwãtsede residem aproximadamente 600 índios, sendo 160 crianças. Na aldeia existe uma unidade de saúde, mas não há médico, somente enfermeiro, técnicos de enfermagem, nutricionista e dentista. Em Ribeirão Cascalheira, município mais próximo à aldeia, há apenas um médico para atendimento da população indígena.
No levantamento foram identificados casos de tuberculose, mas que já recebiam tratamento, e de varicela, encaminhados para a equipe de saúde.
O comitê, tem o papel de propor e integrar ações voltadas para a saúde de forma integral, e não apenas realizar atendimento médico. Outras propostas apresentadas, ao final do trabalho, foram a realização de uma capacitação antropológica para a equipe que trabalha na aldeia, e implantação do Sisvan (Sistema de Informação de Vigilância Alimentar e Nutricional), para acompanhamento da evolução da saúde das crianças.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254993/visualizar/
Comentários