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Comerciante é morto durante assalto
O comerciante Paulo José de Barros, de 55 anos, foi assassinado com um tiro no tórax durante uma tentativa de assalto num bar de sua propriedade, no bairro Mapim, em Várzea Grande. Testemunhas disseram que um homem encapuzado entrou no bar e o rendeu no momento em que ele jogava sinuca. O comerciante tentou reagir e usar o taco para golpear o assaltante, mas o bandido foi mais rápido e atirou contra a vítima. Enquanto isso, dois cúmplices o aguardavam do lado de fora.
O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu anteontem, por volta das 22h30min. Como a vítima reagiu ao assalto, os criminosos teriam fugido do local sem nada roubar. Levado ao Pronto Socorro de Várzea Grande (PSVG), o comerciante morreu após passar pelo box de emergência.
Policiais militares ainda fizeram rondas pelas proximidades para tentar localizar o criminoso, mas não obtiveram êxito. A princípio, ele seria morador do próprio bairro, mas nem a pessoa que jogava sinuca com o comerciante soube descrever o assassino.
No entendimento de policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o criminoso seria conhecido da vítima. “Caso contrário, não entraria encapuzado no bar”, observou um policial.
Para o delegado Roberto Amorim, responsável pelo caso, as investigações apontam para crime de latrocínio, pois em crimes de acerto de contas, o homicida não teria atirado uma única vez. “Tudo aponta para latrocínio. Em crimes de vingança ou acerto de contas, o criminoso nunca se contenta com um único tiro”, observou. Amorim lembrou que três homens invadiram o bar, e um deles atirou contra o comerciante. “Se estavam encapuzados, é porque alguém poderia reconhecê-los”, completou. O delegado disse ainda que a vítima não deveria reagir. Lembrou que é uma recomendação constante da polícia. (AR)
O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu anteontem, por volta das 22h30min. Como a vítima reagiu ao assalto, os criminosos teriam fugido do local sem nada roubar. Levado ao Pronto Socorro de Várzea Grande (PSVG), o comerciante morreu após passar pelo box de emergência.
Policiais militares ainda fizeram rondas pelas proximidades para tentar localizar o criminoso, mas não obtiveram êxito. A princípio, ele seria morador do próprio bairro, mas nem a pessoa que jogava sinuca com o comerciante soube descrever o assassino.
No entendimento de policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o criminoso seria conhecido da vítima. “Caso contrário, não entraria encapuzado no bar”, observou um policial.
Para o delegado Roberto Amorim, responsável pelo caso, as investigações apontam para crime de latrocínio, pois em crimes de acerto de contas, o homicida não teria atirado uma única vez. “Tudo aponta para latrocínio. Em crimes de vingança ou acerto de contas, o criminoso nunca se contenta com um único tiro”, observou. Amorim lembrou que três homens invadiram o bar, e um deles atirou contra o comerciante. “Se estavam encapuzados, é porque alguém poderia reconhecê-los”, completou. O delegado disse ainda que a vítima não deveria reagir. Lembrou que é uma recomendação constante da polícia. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255190/visualizar/
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