Repórter News - reporternews.com.br
Governo, sindicato e embaixadores discutem aftosa no PR
O restabelecimento do status sanitário de área livre de febre aftosa com vacinação no Paraná será discutido na próxima terça-feira (12), em Brasília. Participarão do encontro representantes da Secretaria da Agricultura, do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados e embaixadores dos países compradores de carne do Estado, além de senadores, deputados federais integrantes da Comissão de Agricultura e representantes dos Ministérios da Agricultura e das Relações Internacionais.
Segundo o secretário da agricultura, Newton Pohl Ribas, será um ato de reaproximação com os países compradores, para mostrar que o Paraná tem condições de continuar exportando carne de qualidade nas mesmas condições que exportava antes do embargo.
Após um ano de muita polêmica se havia ou não a doença no Estado, no dia 19 de outubro o ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes, anunciou a liberação das áreas que se encontravam com restrições. No dia 6 de novembro foi publicada em Diário Oficial a Instrução Normativa 61/06 do Ministério da Agricultura, suspendendo as restrições impostas a sete propriedades decretadas como foco de febre aftosa no Paraná.
"De janeiro a setembro deste ano o Paraná exportou 8,5 mil toneladas de carne bovina, contra 31 mil toneladas em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2005, o faturamento chegou a U$ 67 milhões, e neste ano foram pouco mais de U$ 15 milhões", informou o diretor do Sindicarne, Gustavo Fanaya.
Segundo o diretor, no ano passado o faturamento representou 2,8% do que o Brasil exportou de carne bovina, e nesse ano ficou em apenas 0,6% do faturamento total. Fanaya disse que a exportação de carne suína também sofreu com o embargo. As vendas caíram 77% e o faturamento despencou de U$ 145 milhões para U$ 33 milhões.
O seminário que será realizado em Brasília tem o apoio do Escritório Regional de Representação do Ministério das Relações Exteriores no Paraná (Erepar), Ministério da Agricultura , Sociedade Rural do Paraná e Associação Nacional dos Produtores de Bovinos de Corte.
Segundo o secretário da agricultura, Newton Pohl Ribas, será um ato de reaproximação com os países compradores, para mostrar que o Paraná tem condições de continuar exportando carne de qualidade nas mesmas condições que exportava antes do embargo.
Após um ano de muita polêmica se havia ou não a doença no Estado, no dia 19 de outubro o ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes, anunciou a liberação das áreas que se encontravam com restrições. No dia 6 de novembro foi publicada em Diário Oficial a Instrução Normativa 61/06 do Ministério da Agricultura, suspendendo as restrições impostas a sete propriedades decretadas como foco de febre aftosa no Paraná.
"De janeiro a setembro deste ano o Paraná exportou 8,5 mil toneladas de carne bovina, contra 31 mil toneladas em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2005, o faturamento chegou a U$ 67 milhões, e neste ano foram pouco mais de U$ 15 milhões", informou o diretor do Sindicarne, Gustavo Fanaya.
Segundo o diretor, no ano passado o faturamento representou 2,8% do que o Brasil exportou de carne bovina, e nesse ano ficou em apenas 0,6% do faturamento total. Fanaya disse que a exportação de carne suína também sofreu com o embargo. As vendas caíram 77% e o faturamento despencou de U$ 145 milhões para U$ 33 milhões.
O seminário que será realizado em Brasília tem o apoio do Escritório Regional de Representação do Ministério das Relações Exteriores no Paraná (Erepar), Ministério da Agricultura , Sociedade Rural do Paraná e Associação Nacional dos Produtores de Bovinos de Corte.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255250/visualizar/
Comentários