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Nacional
Sábado - 09 de Dezembro de 2006 às 08:37

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O PT, que tem uma dívida de mais de R$ 40 milhões desde o ano passado, ainda não decidiu quanto investirá na festa da segunda posse e o tesoureiro não arriscou uma estimativa para os custos totais da comemoração. "A história dos movimentos sindicais e dos partidos no Brasil é viver devendo. Mais umazinha não fará diferença", afirmou Vigilante. "Queremos uma presença compatível com o significado da vitória. Vamos pensar em uma marca, algo como `estive na segunda posse do presidente Lula".

"O conceito da posse é de economia, não vamos fazer uma festa que não tenha limites", afirmou Ferreira. "Será à altura do presidente Lula. O mínimo que a gente tem que fazer é divulgar para a população. Estamos convidando as pessoas que gostam do presidente. Os que não gostam não virão. O dia de a UDR (União Democrática Ruralista) se manifestar é outro", reforçou Vigilante. "Será absolutamente barato, um evento oficial, sóbrio", prometeu o assessor especial da Presidência da República Julio Hector Marin, representante do Planalto na reunião.





Fonte: AE

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