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Pires garante estar 'à vontade' no cargo de ministro
Desgastado em conseqüência do "apagão" da aviação civil, o ministro da Defesa, Waldir Pires, disse hoje sentir-se à vontade no cargo. Para ele, estar à frente da pasta é um "desafio" que considera "fascinante". "Eu não me sinto de jeito nenhum desconfortável, não. Creio que a vida que eu vivi é uma vida de desafios", disse Pires. "O cargo de ministro da Defesa, em um País como o Brasil, é não apenas uma honra, é até uma tarefa fascinante a ser realizada."
Sobre as chances de continuar no ministério no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Pires foi evasivo. "O cargo é de confiança do presidente da República", observou, para acrescentar: "Num País como o nosso, num mundo como esse que está aí, carregado de perigos, de riscos, acho que é fascinante você organizar um País para seus cidadãos, com suas instituições democráticas e uma defesa que seja efetivamente real."
Em seguida, Pires definiu o que chama de "desafio", e tentou reduzir a importância da crise. "Nós precisamos ter uma defesa bem pensada, bem organizada. Esse é o desafio. Não são os episódios, aqui ou ali, deste ou daquele setor", disse. Para o ministro, que não falou em prazos concretos, o País está a caminho da normalidade na aviação civil. "Creio que caminhamos para a plena normalização. Foi um problema de manutenção. Felizmente, isso foi identificado."
O ministro disse ser sua "prioridade absoluta" que as empresas de aviação operem em segurança. "A prioridade absoluta é que as pessoas possam viajar, no instante em que desejarem viajar, e que viajem com segurança. Qualquer hipótese de viagem sem segurança, não vamos autorizar", disse Pires. "Há problemas a serem resolvidos na infra-estrutura, problemas de recursos humanos, tudo isso terá de ser resolvido. E esse é um processo." O ministro esteve hoje na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) para o Seminário Nacional João Goulart: 30 anos de Silêncio. Pires ocupava o cargo de consultor-geral da República em 1964, quando Jango foi derrubado pelo golpe militar.
Sobre as chances de continuar no ministério no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Pires foi evasivo. "O cargo é de confiança do presidente da República", observou, para acrescentar: "Num País como o nosso, num mundo como esse que está aí, carregado de perigos, de riscos, acho que é fascinante você organizar um País para seus cidadãos, com suas instituições democráticas e uma defesa que seja efetivamente real."
Em seguida, Pires definiu o que chama de "desafio", e tentou reduzir a importância da crise. "Nós precisamos ter uma defesa bem pensada, bem organizada. Esse é o desafio. Não são os episódios, aqui ou ali, deste ou daquele setor", disse. Para o ministro, que não falou em prazos concretos, o País está a caminho da normalidade na aviação civil. "Creio que caminhamos para a plena normalização. Foi um problema de manutenção. Felizmente, isso foi identificado."
O ministro disse ser sua "prioridade absoluta" que as empresas de aviação operem em segurança. "A prioridade absoluta é que as pessoas possam viajar, no instante em que desejarem viajar, e que viajem com segurança. Qualquer hipótese de viagem sem segurança, não vamos autorizar", disse Pires. "Há problemas a serem resolvidos na infra-estrutura, problemas de recursos humanos, tudo isso terá de ser resolvido. E esse é um processo." O ministro esteve hoje na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) para o Seminário Nacional João Goulart: 30 anos de Silêncio. Pires ocupava o cargo de consultor-geral da República em 1964, quando Jango foi derrubado pelo golpe militar.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255426/visualizar/
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