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Meteorologista prevê mais furacões no Atlântico em 2007
A temporada de furacões no Atlântico de 2007 deverá ter uma atividade acima da média, com três furacões de grande poder e boa chance de que pelo menos um atinja os Estados Unidos, disse um importante especialista da área. O meteorologista William Gray prevê 14 tempestades fortes o bastante para receber um nome próprio, e sete furacões.
Ele e o colega Philip Klotzbach disseram que há 64% de chance de que um dos furacões mais fortes - com ventos de 179 km/h ou mais - entre no continente. A probabilidade média é 52%, informam.
A despeito disso, ambos acreditam que menos furacões tocarão a terra firme do que no ano de 2005, quando houve 28 tempestades com nome, sendo 15 furacões, quatro dos quais entraram nos Estados Unidos. O pior foi o furacão Katrina. A temporada de 2006 teve nove tempestades com nome e cinco furacões, dois deles de grande potência. Esses números fazem uma temporada "quase normal", mas bem menos catastrófica do que haviam previsto cientistas. Nenhuma das tempestades atingiu a costa Atlântica dos EUA, a 11ª vez em que isso ocorre desde 1945.
Gray e Klotzbach disseram no mês passado que a chegada do El Niño colaborou para acalmara a temporada de furacões, que se estende de junho a novembro. O El Niño - um aquecimento das águas do Oceano Pacífico - pode alterar padrões de ventos e dissipar a formação de furacões. A equipe de Gray acredita que o El Niño não estará mais presente na temporada de furacões de 2007, mas Klotzbach adverte que esta é apenas "uma previsão preliminar".
Ele e o colega Philip Klotzbach disseram que há 64% de chance de que um dos furacões mais fortes - com ventos de 179 km/h ou mais - entre no continente. A probabilidade média é 52%, informam.
A despeito disso, ambos acreditam que menos furacões tocarão a terra firme do que no ano de 2005, quando houve 28 tempestades com nome, sendo 15 furacões, quatro dos quais entraram nos Estados Unidos. O pior foi o furacão Katrina. A temporada de 2006 teve nove tempestades com nome e cinco furacões, dois deles de grande potência. Esses números fazem uma temporada "quase normal", mas bem menos catastrófica do que haviam previsto cientistas. Nenhuma das tempestades atingiu a costa Atlântica dos EUA, a 11ª vez em que isso ocorre desde 1945.
Gray e Klotzbach disseram no mês passado que a chegada do El Niño colaborou para acalmara a temporada de furacões, que se estende de junho a novembro. O El Niño - um aquecimento das águas do Oceano Pacífico - pode alterar padrões de ventos e dissipar a formação de furacões. A equipe de Gray acredita que o El Niño não estará mais presente na temporada de furacões de 2007, mas Klotzbach adverte que esta é apenas "uma previsão preliminar".
Fonte:
AE/AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255460/visualizar/
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