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Pai leva assassino do filho para dentro de casa
Rodrigo de Araújo, 13 anos, foi assassinado dentro da própria casa na periferia de Curitiba, no bairro Moradias Cajuru, na tarde desta quinta-feira. O pai dele Carlos de Jesus de Oliveira foi quem acabou levando o assassino para perto do filho por uma atitude solidária. Oliveira disse que o assassino, identificado apenas como Elias, morava na frente de sua casa com uma companheira. "O casal se desentendeu e ele pediu para ficar aqui em casa até arrumar outro lugar para morar. Apesar de não o conhecer, não quis deixá-lo dormindo na rua", lembra.
Segundo o pai, Elias, que morou duas semanas em sua casa, trabalhava em uma lanchonete e disse que tentaria arrumar um emprego no local para seu filho. Rodrigo procurou o pai no trabalho, quinta-feira, e contou que iria com Elias atá a lanchonete e pediu dinheiro para o ônibus.
Quando chegou do trabalho e viu a casa fechada, Oliveira pensou que o filho tivesse saído. Como estava sem chave, ficou esperando na panificadora em frente. Avisado por um vizinho, o pai viu água vazando por baixo da porta da casa. "Era muita água, com sangue junto. Quando arrebentei o vidro da janela, encontrei meu filho esfaqueado", falou.
O assassino, depois de matar Rodrigo, tentou limpar o corpo e lavar-se na pia da cozinha. Quando saiu, deixou a torneira aberta, trancou a porta e levou a chave.
Segundo informações do jornal Tribuna do Paraná, os policiais procuraram Elias na lanchonete, mas o gerente disse que ele estava de licença médica.
A causa do crime ainda é desconhecida e o delegado Cassiano Aufiero, da Delegacia de Homicídios, duvida que Elias matou para roubar R$ 3 ou R$ 4 que o menino tinha. "Não dá para descartar a hipótese que ele seja um assassino em série, pois não tinha motivo para matar. Acreditamos que o crime seja fruto de uma mente doentia", explica.
O assassino usou documentos falsos para conseguir o emprego na lanchonete, o que reforça a suspeita de que o homem tinha antecedentes criminais. Aufiero não descarta a possibilidade de Elias ser foragido da justiça e já solicitou à lanchonete as imagens das câmeras de segurança, para identificar o assassino.
Foram solicitados exames ao Instituto Médico legal para saber se houve abuso sexual da vítima.
Segundo o pai, Elias, que morou duas semanas em sua casa, trabalhava em uma lanchonete e disse que tentaria arrumar um emprego no local para seu filho. Rodrigo procurou o pai no trabalho, quinta-feira, e contou que iria com Elias atá a lanchonete e pediu dinheiro para o ônibus.
Quando chegou do trabalho e viu a casa fechada, Oliveira pensou que o filho tivesse saído. Como estava sem chave, ficou esperando na panificadora em frente. Avisado por um vizinho, o pai viu água vazando por baixo da porta da casa. "Era muita água, com sangue junto. Quando arrebentei o vidro da janela, encontrei meu filho esfaqueado", falou.
O assassino, depois de matar Rodrigo, tentou limpar o corpo e lavar-se na pia da cozinha. Quando saiu, deixou a torneira aberta, trancou a porta e levou a chave.
Segundo informações do jornal Tribuna do Paraná, os policiais procuraram Elias na lanchonete, mas o gerente disse que ele estava de licença médica.
A causa do crime ainda é desconhecida e o delegado Cassiano Aufiero, da Delegacia de Homicídios, duvida que Elias matou para roubar R$ 3 ou R$ 4 que o menino tinha. "Não dá para descartar a hipótese que ele seja um assassino em série, pois não tinha motivo para matar. Acreditamos que o crime seja fruto de uma mente doentia", explica.
O assassino usou documentos falsos para conseguir o emprego na lanchonete, o que reforça a suspeita de que o homem tinha antecedentes criminais. Aufiero não descarta a possibilidade de Elias ser foragido da justiça e já solicitou à lanchonete as imagens das câmeras de segurança, para identificar o assassino.
Foram solicitados exames ao Instituto Médico legal para saber se houve abuso sexual da vítima.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255548/visualizar/
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