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Alta do arroz puxa aumento da cesta básica em SP, segundo Procon
O preço da cesta básica do paulistano aumentou 1,27% em novembro ante outubro, conforme levantamento divulgado nesta quinta-feira pela Fundação Procon-SP. O valor médio da cesta, que era de R$ 211,03 no dia 31 de outubro, passou para R$ 213,70 no dia 30 do mês passado.
A pesquisa, realizada em convênio com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostrou que a queda acumulada da cesta em 2006 atingiu 1,23% (base 28/12/2005), enquanto a alta nos últimos 12 meses encerrados em novembro foi de 0,84% (base 30/11/2005).
Dos 31 itens analisados, 20 aumentaram, oito diminuíram de preço e três permaneceram estáveis. O arroz tipo 2 (pacote de 5 quilos), com alta de 6,17%, foi o item que mais pressionou a elevação de preços no período, considerando-se as contribuições porcentuais na cesta.
No estudo mensal, a Fundação Procon-SP constatou que o grupo Higiene Pessoal apresentou a elevação mais expressiva, com 7,22%. Os outros grupos pesquisados, Limpeza e Alimentação, também tiveram altas, de 1,24% e de 0,60%, respectivamente.
Entre os aumentos de maior destaque, a Fundação Procon-SP citou os verificados no papel higiênico fino branco (pacote com quatro unidades), de 15,86%; na margarina (pote de 250 gramas), de 12,12%; no óleo de soja (embalagem de 900 mililitros), de 12,05%; na cebola (quilo), de 11,76%; e no desodorante spray (embalagens de 90 a 100 ml), de 10,84%.
Na outra ponta, mereceram destaque as quedas nos preços do frango resfriado inteiro (kg), com -7,19%; da batata (kg), com -6%; da carne de segunda sem osso (kg), com recuo de 4,71%; da água sanitária (litro), com -4,43%; e do queijo mussarela fatiado (kg), com baixa de 3,69%.
A pesquisa, realizada em convênio com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostrou que a queda acumulada da cesta em 2006 atingiu 1,23% (base 28/12/2005), enquanto a alta nos últimos 12 meses encerrados em novembro foi de 0,84% (base 30/11/2005).
Dos 31 itens analisados, 20 aumentaram, oito diminuíram de preço e três permaneceram estáveis. O arroz tipo 2 (pacote de 5 quilos), com alta de 6,17%, foi o item que mais pressionou a elevação de preços no período, considerando-se as contribuições porcentuais na cesta.
No estudo mensal, a Fundação Procon-SP constatou que o grupo Higiene Pessoal apresentou a elevação mais expressiva, com 7,22%. Os outros grupos pesquisados, Limpeza e Alimentação, também tiveram altas, de 1,24% e de 0,60%, respectivamente.
Entre os aumentos de maior destaque, a Fundação Procon-SP citou os verificados no papel higiênico fino branco (pacote com quatro unidades), de 15,86%; na margarina (pote de 250 gramas), de 12,12%; no óleo de soja (embalagem de 900 mililitros), de 12,05%; na cebola (quilo), de 11,76%; e no desodorante spray (embalagens de 90 a 100 ml), de 10,84%.
Na outra ponta, mereceram destaque as quedas nos preços do frango resfriado inteiro (kg), com -7,19%; da batata (kg), com -6%; da carne de segunda sem osso (kg), com recuo de 4,71%; da água sanitária (litro), com -4,43%; e do queijo mussarela fatiado (kg), com baixa de 3,69%.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255684/visualizar/
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