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Juíza reconduz vice-presidente da Casa da Criança de Tangára ao cargo
A diretoria e os membros da Casa Transitória da Criança se reúnem hoje para decidir se desconsideram o pedido de renúncia coletiva. A informação é da vice-presidente Ledi Figueiredo Bridi. Segundo ela, a juíza da Vara da Infância e Juventude, Olinda de Quadros Altomare Castrillon, encaminhou aos membros do Conselho Diretor e Deliberativo da entidade uma intimação solicitando que todos repensassem a decisão, determinando um prazo de cinco dias.
Ledi explica que a juíza também lhe encaminhou uma intimação no dia 4 de dezembro, a reconduzindo ao cargo de vice-presidente da Casa da Criança. Ledi havia sido afastado por uma decisão do Ministério Público e que foi acatada pelo Judiciário. “A juíza explicou na intimação ter entendido não haver motivos e nem razão suficiente para o meu afastamento e por isso reformou a decisão do juíz Wladymir Perri”, diz.
DECISÃO IRREVOGÁVEL – A vice-presidente Ledi ressalta que apesar de ter sido reconduzida ao cargo, não pretende voltar a fazer parte da direção da Casa da Criança. “A minha posição é clara e firme, depois de todos esses atos abusivos, onde a diretoria foi exposta por uma decisão impensada, não aceito de forma alguma a recondução ao cargo”, declara Ledi, afirmando que está magoada. “Os nosso sonhos e planos foram frustados e em nenhum momento recebemos a devida compreensão do Ministério Público e acredito que não há possibilidade de se ter um entendimento pacífico com o promotor de Justiça Vinícius Gahyva Martins, já que o mesmo instalou um clima de discórdia entre todos”, salienta a advogada.
Ledi diz que não acatou de imediato a recomendação do Ministério Público por entender que as crianças abrigadas não estavam expostas a qualquer risco ou perigo. “As crianças estavam recebendo atenção da diretoria e voluntários, e mesmo com a ausência da presidente, foi requisitado o acampanhamento da psico-pedagoga Izana, somando ainda a vigilância do Conselho Tutelar. Não havia motivos para alardes e precipitação pelo Ministério Público, mesmo porque o desligamento abrupto dos funcionários (sem substituição) acarretaria transtornos inevitáveis quanto aos plantões noturnos e finais de semana em razão do quadro deficitário de funcionários”, explica.
DOSSIÊ - Ela conta que na terça-feira esteve na Corregedoria de Justiça em Cuiabá juntamente com a presidente da Casa da Criança, Luciana Vieira. “Na ocasião entregamos um dossiê informando sobre todos os fatos que ocorreram envolvendo a instituição e solicitamos que fossem tomadas as medidas necessárias”, informa Ledi.
A juíza Olinda de Quadros Altomare Castrillon disse que encaminhou o pedido para que a direção repensasse a decisão de renúncia coletiva e voltassem a assumir a dreção da entidade. “Estou aguardando a decisão dos membros da diretoria, mas espero que todos repensem a decisão, pois sempre realizaram um execelente trabalho frente a instituição”.
A equipe de reportagem do DS tentou entrar em contato com o promotor de Justiça Vinícius Gahyva Martins, mas foi informada que o mesmo está em Cuiabá, devendo retornar para Tangará da Serra na próxima segunda-feira.
Ledi explica que a juíza também lhe encaminhou uma intimação no dia 4 de dezembro, a reconduzindo ao cargo de vice-presidente da Casa da Criança. Ledi havia sido afastado por uma decisão do Ministério Público e que foi acatada pelo Judiciário. “A juíza explicou na intimação ter entendido não haver motivos e nem razão suficiente para o meu afastamento e por isso reformou a decisão do juíz Wladymir Perri”, diz.
DECISÃO IRREVOGÁVEL – A vice-presidente Ledi ressalta que apesar de ter sido reconduzida ao cargo, não pretende voltar a fazer parte da direção da Casa da Criança. “A minha posição é clara e firme, depois de todos esses atos abusivos, onde a diretoria foi exposta por uma decisão impensada, não aceito de forma alguma a recondução ao cargo”, declara Ledi, afirmando que está magoada. “Os nosso sonhos e planos foram frustados e em nenhum momento recebemos a devida compreensão do Ministério Público e acredito que não há possibilidade de se ter um entendimento pacífico com o promotor de Justiça Vinícius Gahyva Martins, já que o mesmo instalou um clima de discórdia entre todos”, salienta a advogada.
Ledi diz que não acatou de imediato a recomendação do Ministério Público por entender que as crianças abrigadas não estavam expostas a qualquer risco ou perigo. “As crianças estavam recebendo atenção da diretoria e voluntários, e mesmo com a ausência da presidente, foi requisitado o acampanhamento da psico-pedagoga Izana, somando ainda a vigilância do Conselho Tutelar. Não havia motivos para alardes e precipitação pelo Ministério Público, mesmo porque o desligamento abrupto dos funcionários (sem substituição) acarretaria transtornos inevitáveis quanto aos plantões noturnos e finais de semana em razão do quadro deficitário de funcionários”, explica.
DOSSIÊ - Ela conta que na terça-feira esteve na Corregedoria de Justiça em Cuiabá juntamente com a presidente da Casa da Criança, Luciana Vieira. “Na ocasião entregamos um dossiê informando sobre todos os fatos que ocorreram envolvendo a instituição e solicitamos que fossem tomadas as medidas necessárias”, informa Ledi.
A juíza Olinda de Quadros Altomare Castrillon disse que encaminhou o pedido para que a direção repensasse a decisão de renúncia coletiva e voltassem a assumir a dreção da entidade. “Estou aguardando a decisão dos membros da diretoria, mas espero que todos repensem a decisão, pois sempre realizaram um execelente trabalho frente a instituição”.
A equipe de reportagem do DS tentou entrar em contato com o promotor de Justiça Vinícius Gahyva Martins, mas foi informada que o mesmo está em Cuiabá, devendo retornar para Tangará da Serra na próxima segunda-feira.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255845/visualizar/
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