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Machado: reforma da Previdência não está na pauta agora
O ministro da Previdência Social, Nelson Machado, afirmou ontem à noite que o envio de uma proposta de reforma constitucional da Previdência Social, que inclua a introdução da idade mínima para concessão da aposentadoria, ao Congresso não está na pauta do governo agora. Após uma reunião de trabalho com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro disse que o governo estuda medidas de alteração da legislação, mas focadas na melhoria de gestão e combate a fraudes. Machado confirmou informação divulgada pela Agência Estado na terça-feira de que o governo estuda mudanças nas regras de concessão de pensões. "Estamos levantando a questão das pensões", afirmou o ministro, sem no entanto, dar detalhes.
O ministro afirmou que na reunião apresentou ao presidente Lula um balanço da gestão da Previdência no último ano para a melhoria do atendimento e combate a fraudes. Segundo ele, o número de pessoas nas filas das agências do INSS caiu de uma média de 80 para 20 e que, na maioria dos postos de atendimento, não há filas. Machado declarou que nas agências onde ainda há filas será feita análise pontual para identificar os problemas localizados.
Machado disse que apresentou a Lula um balanço do censo previdenciário, que teve início em outubro de 2005, cujo impacto total será sentido somente em setembro do ano que vem. De acordo com o ministro, 14 milhões dos 17 milhões de beneficiários convocados já fizeram o recenseamento com muita cala e tranqüilidade.
O ministro afirmou que na reunião apresentou ao presidente Lula um balanço da gestão da Previdência no último ano para a melhoria do atendimento e combate a fraudes. Segundo ele, o número de pessoas nas filas das agências do INSS caiu de uma média de 80 para 20 e que, na maioria dos postos de atendimento, não há filas. Machado declarou que nas agências onde ainda há filas será feita análise pontual para identificar os problemas localizados.
Machado disse que apresentou a Lula um balanço do censo previdenciário, que teve início em outubro de 2005, cujo impacto total será sentido somente em setembro do ano que vem. De acordo com o ministro, 14 milhões dos 17 milhões de beneficiários convocados já fizeram o recenseamento com muita cala e tranqüilidade.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255871/visualizar/
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