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Lideranças negam crise interna no MT Muito Mais
Lideranças do Movimento Mato Grosso Muito Mais (PPS, PSB, PV, PDT, DEM e PSDB) negam crise interna e garantem união para o pleito deste ano, tendo o senador Pedro Taques (PDT) encabeçando a disputa pelo comando do Palácio Paiaguás.
O pedetista vê com naturalidade a disputa entre as legendas por espaço na chapa majoritária e credita a situação à musculatura que estes partidos possuem no Estado.
“Não há crise. É natural que tenha críticas e sugestões. Isto é muito bom, faz parte da democracia. Cada partido tem seus interesses, que são legítimos, portanto, não vejo isto como crise”.
O posicionamento do senador faz referência às declarações do principal líder do PPS em Mato Grosso, o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que afirmou deixar o movimento caso sua legenda não faça parte da chapa majoritária.
Nos bastidores, as conversas são de que PDT e PSB tentam emplacar o nome do deputado federal Wellington Fagundes (PR) para o Senado e o de Adilton Sachetti (PSB) para o cargo de vice-governador.
Taques, no entanto, nega. “Não existe nada fechado sobre isso. Estamos conversando, discutindo mais que nomes: o que queremos, quais são nossos projetos”, garante.
O senador afirma ter conversado com algumas lideranças do movimento nesta terça-feira (7) e garante não ter havido qualquer movimentação acerca da possível saída do PPS do grupo formado em 2010.
“Já conversei com várias pessoas: com o Jayme [Campos] (DEM), com o Júlio [Campos] (DEM), Percival, [Nilson] Leitão (PSDB), Zeca Viana, Mauro Mendes, Eduardo Moura e também com o Wellington Fagundes. Para mim, está absolutamente normal. Temos que entender que, críticas e debates na política são naturais”.
Presidente do PSB no Estado, o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, também garante que ainda não houve discussões acerca de nomes para a composição da chapa majoritária. Para ele, todas as legendas do movimento têm legitimidade para pleitear uma vaga.
“Tudo é muito preliminar. Estamos começando o ano eleitoral agora. Acho que está muito cedo ainda para fazermos algum prognóstico. Mas isso é natural. A política tem suas conjecturas, especulações, idas e vindas. O caminho certo é que o nosso senador será candidato e estaremos juntos”, enfatiza.
O PPS, entretanto, não é o único partido que teme ficar de fora da eleição majoritária nesta aliança. O PSDB e o DEM, que já se posicionaram favoráveis à candidatura de Taques ao governo, também buscam outras vias.
Os tucanos, por exemplo, estudam lançar uma candidatura própria, com o ex-secretário de Estado Maurício Magalhães como cabeça de chapa. As três siglas estariam avaliando se unir e formar um bloco diferente do que Taques vem liderando.
“Estamos construindo este grupo. Tínhamos quatro partidos em 2010/2012 e agora outros estão somando, como o PSDB e o DEM. Já temos conversas com PTB também, mas não existe nada fechado com relação à chapa, nomes. Estamos conversando ainda. Queremos definir projetos primeiramente”, sustenta Taques.
O pedetista vê com naturalidade a disputa entre as legendas por espaço na chapa majoritária e credita a situação à musculatura que estes partidos possuem no Estado.
“Não há crise. É natural que tenha críticas e sugestões. Isto é muito bom, faz parte da democracia. Cada partido tem seus interesses, que são legítimos, portanto, não vejo isto como crise”.
O posicionamento do senador faz referência às declarações do principal líder do PPS em Mato Grosso, o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que afirmou deixar o movimento caso sua legenda não faça parte da chapa majoritária.
Nos bastidores, as conversas são de que PDT e PSB tentam emplacar o nome do deputado federal Wellington Fagundes (PR) para o Senado e o de Adilton Sachetti (PSB) para o cargo de vice-governador.
Taques, no entanto, nega. “Não existe nada fechado sobre isso. Estamos conversando, discutindo mais que nomes: o que queremos, quais são nossos projetos”, garante.
O senador afirma ter conversado com algumas lideranças do movimento nesta terça-feira (7) e garante não ter havido qualquer movimentação acerca da possível saída do PPS do grupo formado em 2010.
“Já conversei com várias pessoas: com o Jayme [Campos] (DEM), com o Júlio [Campos] (DEM), Percival, [Nilson] Leitão (PSDB), Zeca Viana, Mauro Mendes, Eduardo Moura e também com o Wellington Fagundes. Para mim, está absolutamente normal. Temos que entender que, críticas e debates na política são naturais”.
Presidente do PSB no Estado, o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, também garante que ainda não houve discussões acerca de nomes para a composição da chapa majoritária. Para ele, todas as legendas do movimento têm legitimidade para pleitear uma vaga.
“Tudo é muito preliminar. Estamos começando o ano eleitoral agora. Acho que está muito cedo ainda para fazermos algum prognóstico. Mas isso é natural. A política tem suas conjecturas, especulações, idas e vindas. O caminho certo é que o nosso senador será candidato e estaremos juntos”, enfatiza.
O PPS, entretanto, não é o único partido que teme ficar de fora da eleição majoritária nesta aliança. O PSDB e o DEM, que já se posicionaram favoráveis à candidatura de Taques ao governo, também buscam outras vias.
Os tucanos, por exemplo, estudam lançar uma candidatura própria, com o ex-secretário de Estado Maurício Magalhães como cabeça de chapa. As três siglas estariam avaliando se unir e formar um bloco diferente do que Taques vem liderando.
“Estamos construindo este grupo. Tínhamos quatro partidos em 2010/2012 e agora outros estão somando, como o PSDB e o DEM. Já temos conversas com PTB também, mas não existe nada fechado com relação à chapa, nomes. Estamos conversando ainda. Queremos definir projetos primeiramente”, sustenta Taques.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256/visualizar/
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