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Polícia caça mandante de matar irmão do "Baixinho da Kayser"
A Polícia trabalhou as investigações por quase três anos como se fosse um caso de latrocínio (roubo seguido de morte). Hoje a versão é outra. O milionário empresário Fernando Moreira Royo – irmão do famoso Baixinho Kayser -, assassinado aos 57 anos em 18 de julho de 2003, na realidade, segundo as atuais investigações da delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHP), foi mais um vítima de “crime encomendado”. A morte de Fernando gerou em falência total da família dele.
A viúva que está em Cuiabá, denuncia que teve seu patrimônio seqüestrado na marra pelo cunhado, Roberto Moreira Royo, outro irmã de Fernando.
Agora a Polícia já sabe que quem matou Fernando foi Kleber Aguiar Florentino, o “Klebinho”, na época com 19 anos. Investigadores da DHPP chefiados pelo delegado João Bosco de Barros descobriram que o mandante foi o também empresário Aldemir Costa Marciano, o “Miro”, ex-sócia de Fernando.
Miro está com prisão temporária decreta, mas foragido. Miro estava em companhia de uma mulher loira, ex-esposa de uma conhecida figura de Cuiabá dando cobertura a “Klebinho” que estava em uma moto em companhia de um segundo participante da empreitada para matar Fernando, na época dono da Europa Veículos, localizada na Avenida Carmindo e de Campos, em Cuiabá.
Nas investigações, o delegado Bosco descobriu que “Miro” era sócio de Fernando, para quem devida uma pequena fortuna em torno de uma R$ 1 milhão. “Ele mandou matar para não pagar a dívida. Depois, ao ser cobrado, alegou que já havia pago, mas acabou caindo em muitas contradições”, confirma o delegado Bosco.
“Klebinho”, que já estaria morto, assassinado em São Paulo, para onde teria fugido, também está com prisão temporária decretada. Ele e o também empresário João Cícero Paz, ex-sócio e homemd e confiança de Fernando.
João, segundo Bosco, teria caído em dezenas de contradições em alguns depoimentos prestados à Polícia. Ele e Miro já prometeram por duas vezes se apresentar à Polícia, mas até agora não o fizeram. João, que antes contabilizava e era o responsável por todo a fortuna de Fernando, teria repassado o dinheiro e os bens para Roberto Royo, também milionário em São Paulo, dono de empresas do ramo de comércio de veículos importados.
FAMÍLIA NA MISÉRIA
Antes uma mulher rica, hoje uma mulher praticamente na miséria, inclusive sendo obrigada a trabalhar como empregada doméstica para sustentar e manter as filhas Fernanda e Adriana Royo, filha do milionário empresário falecido.
Sem dinheiro, sequer para pagar uma passgem de ônibus, mesmo assim Silene Luiza Antunes chegou a Cuiabá, graças a ajuda de amigos. Ela e as filhos confirmaram em seus depoimentos à Polícia, que o cunhado Roberto Royo seqüestrou todos os bens da família e passou para o nome dele.
Antes, segundo ela, fato confirmado pelam Polícia, Roberto alegou que ficou com os bens de Silene, viúva legítima, assim como suas filhas são legitimas filhas de Fernando Royo, que Roberto desconfiou que ela havia mandado matar o marido para ficar com a fortuna.
Mesmo descobrindo que Silene era inocente, ele se recusa a devolver os bens, chegando. “Ala confirma em depoimentos, junto com uma das filhas, o que nós já desconfiávamos. Antes o senhor Roberto se interessou pelas investigações, justamente porque imaginava que a cunhada havia mandado matar o irmão dele. Depois que ele descobriu que ela era inocente, ele se desinteressou pelo caso, ao ponto de nem mesmo atender as ligações de Cuiabá para São Paulo”, afirmou o delegado Bosco.
A viúva que está em Cuiabá, denuncia que teve seu patrimônio seqüestrado na marra pelo cunhado, Roberto Moreira Royo, outro irmã de Fernando.
Agora a Polícia já sabe que quem matou Fernando foi Kleber Aguiar Florentino, o “Klebinho”, na época com 19 anos. Investigadores da DHPP chefiados pelo delegado João Bosco de Barros descobriram que o mandante foi o também empresário Aldemir Costa Marciano, o “Miro”, ex-sócia de Fernando.
Miro está com prisão temporária decreta, mas foragido. Miro estava em companhia de uma mulher loira, ex-esposa de uma conhecida figura de Cuiabá dando cobertura a “Klebinho” que estava em uma moto em companhia de um segundo participante da empreitada para matar Fernando, na época dono da Europa Veículos, localizada na Avenida Carmindo e de Campos, em Cuiabá.
Nas investigações, o delegado Bosco descobriu que “Miro” era sócio de Fernando, para quem devida uma pequena fortuna em torno de uma R$ 1 milhão. “Ele mandou matar para não pagar a dívida. Depois, ao ser cobrado, alegou que já havia pago, mas acabou caindo em muitas contradições”, confirma o delegado Bosco.
“Klebinho”, que já estaria morto, assassinado em São Paulo, para onde teria fugido, também está com prisão temporária decretada. Ele e o também empresário João Cícero Paz, ex-sócio e homemd e confiança de Fernando.
João, segundo Bosco, teria caído em dezenas de contradições em alguns depoimentos prestados à Polícia. Ele e Miro já prometeram por duas vezes se apresentar à Polícia, mas até agora não o fizeram. João, que antes contabilizava e era o responsável por todo a fortuna de Fernando, teria repassado o dinheiro e os bens para Roberto Royo, também milionário em São Paulo, dono de empresas do ramo de comércio de veículos importados.
FAMÍLIA NA MISÉRIA
Antes uma mulher rica, hoje uma mulher praticamente na miséria, inclusive sendo obrigada a trabalhar como empregada doméstica para sustentar e manter as filhas Fernanda e Adriana Royo, filha do milionário empresário falecido.
Sem dinheiro, sequer para pagar uma passgem de ônibus, mesmo assim Silene Luiza Antunes chegou a Cuiabá, graças a ajuda de amigos. Ela e as filhos confirmaram em seus depoimentos à Polícia, que o cunhado Roberto Royo seqüestrou todos os bens da família e passou para o nome dele.
Antes, segundo ela, fato confirmado pelam Polícia, Roberto alegou que ficou com os bens de Silene, viúva legítima, assim como suas filhas são legitimas filhas de Fernando Royo, que Roberto desconfiou que ela havia mandado matar o marido para ficar com a fortuna.
Mesmo descobrindo que Silene era inocente, ele se recusa a devolver os bens, chegando. “Ala confirma em depoimentos, junto com uma das filhas, o que nós já desconfiávamos. Antes o senhor Roberto se interessou pelas investigações, justamente porque imaginava que a cunhada havia mandado matar o irmão dele. Depois que ele descobriu que ela era inocente, ele se desinteressou pelo caso, ao ponto de nem mesmo atender as ligações de Cuiabá para São Paulo”, afirmou o delegado Bosco.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256006/visualizar/
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