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TSE deve adiar julgamento de prestação de contas da campanha de Lula
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não deve julgar hoje a prestação de contas da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O partido prometeu para "as próximas horas" apresentar uma declaração retificadora da prestação de contas já protocolada, mas que foi alvo de observações de técnicos e analistas do tribunal.
No tribunal, a avaliação é que o ministro Gerardo Grossi não deve ter tempo suficiente para avaliar a retificação a ser apresentada pelo PT. O TSE concedeu um prazo de 72 horas para que o presidente Lula se manifesta sobre o parecer preparado pela equipe de técnicos e analistas da Secretaria de Controle Interno da instituição.
No parecer, a equipe recomenda a desaprovação das contas da campanha do presidente Lula. Entre os vários problemas, a equipe aponta entre as doações --de R$ 9,878 milhões-- uma série de receitas estimadas que deveriam ser declaradas com a descrição, quantidade, valor unitário dos bens ou serviços e fonte de avaliação dos preços praticados no mercado. Segundo os técnicos, sem o detalhamento, não foi possível identificar adequadamente as receitas indicadas.
Em nota, o tesoureiro de campanha, José de Filippi Júnior, afirmou que essas observações são apenas "formalidades" em relação ao lançamento de despesas e doações.
"O Comitê informa que todas as divergências apontadas serão prontamente sanadas nas próximas horas, em prestação de contas retificadora, possibilidade expressamente admitida na legislação eleitoral", afirma Filippi.
No tribunal, a avaliação é que o ministro Gerardo Grossi não deve ter tempo suficiente para avaliar a retificação a ser apresentada pelo PT. O TSE concedeu um prazo de 72 horas para que o presidente Lula se manifesta sobre o parecer preparado pela equipe de técnicos e analistas da Secretaria de Controle Interno da instituição.
No parecer, a equipe recomenda a desaprovação das contas da campanha do presidente Lula. Entre os vários problemas, a equipe aponta entre as doações --de R$ 9,878 milhões-- uma série de receitas estimadas que deveriam ser declaradas com a descrição, quantidade, valor unitário dos bens ou serviços e fonte de avaliação dos preços praticados no mercado. Segundo os técnicos, sem o detalhamento, não foi possível identificar adequadamente as receitas indicadas.
Em nota, o tesoureiro de campanha, José de Filippi Júnior, afirmou que essas observações são apenas "formalidades" em relação ao lançamento de despesas e doações.
"O Comitê informa que todas as divergências apontadas serão prontamente sanadas nas próximas horas, em prestação de contas retificadora, possibilidade expressamente admitida na legislação eleitoral", afirma Filippi.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256167/visualizar/
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