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Negociações para troca dificultadas por causa da identidade de presos
O ministro palestino para Assuntos de Prisioneiros, Wasfi Kabha, revelou hoje que as negociações para uma troca entre o movimento islâmico Hamas e Israel estão estagnadas por causa da indecisão na identidade de presos que devem ser libertados.
Kabha manifestou que os palestinos demandam a libertação de 360 presos que estiveram confinados por 16 anos e todos aqueles que foram condenados à prisão perpétua, além de mulheres, jovens e doentes.
"Os israelenses são inflexíveis ao decidir quem, entre aqueles condenados a longas sentenças, serão libertados", disse o ministro.
Os palestinos entregariam em troca o soldado Gilad Shalit, capturado por milícias palestinas em 25 de junho.
Segundo o jornal "Ha''aretz", Israel ofereceu a libertação de cerca de 1.000 prisioneiros palestinos para resgatar o soldado.
"O número de presos que estamos dispostos a libertar ronda os mil", comentou uma destacada fonte governamental - não identificada pelo jornal.
"Concordamos em libertar várias centenas, entre mulheres e menores de idade", e também "centenas de homens maiores, entre eles prisioneiros que estão "muitos anos na prisão", confirmou.
No ambiente do Governo israelense espera-se que se produza algum progresso para a concretização da troca após a reunião realizada ontem na Síria entre o primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, e o líder de seu Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), Haled Mashal, que mora em Damasco e teria que dar a palavra final.
Israel propôs a libertação dos prisioneiros ao ministro e chefe dos Serviços de Segurança do Egito, Omar Suleiman, que serve como mediador e conversou semana passada com o primeiro-ministro Ehud Olmert e com o de Defesa, Amir Peretz.
Segundo fontes israelenses, o Hamas - cujos milicianos participaram da captura do soldado israelense junto com os de outros dois grupos - rejeitou a oferta antes da reunião de Mashal com Haniyeh.
Kabha manifestou que os palestinos demandam a libertação de 360 presos que estiveram confinados por 16 anos e todos aqueles que foram condenados à prisão perpétua, além de mulheres, jovens e doentes.
"Os israelenses são inflexíveis ao decidir quem, entre aqueles condenados a longas sentenças, serão libertados", disse o ministro.
Os palestinos entregariam em troca o soldado Gilad Shalit, capturado por milícias palestinas em 25 de junho.
Segundo o jornal "Ha''aretz", Israel ofereceu a libertação de cerca de 1.000 prisioneiros palestinos para resgatar o soldado.
"O número de presos que estamos dispostos a libertar ronda os mil", comentou uma destacada fonte governamental - não identificada pelo jornal.
"Concordamos em libertar várias centenas, entre mulheres e menores de idade", e também "centenas de homens maiores, entre eles prisioneiros que estão "muitos anos na prisão", confirmou.
No ambiente do Governo israelense espera-se que se produza algum progresso para a concretização da troca após a reunião realizada ontem na Síria entre o primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, e o líder de seu Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), Haled Mashal, que mora em Damasco e teria que dar a palavra final.
Israel propôs a libertação dos prisioneiros ao ministro e chefe dos Serviços de Segurança do Egito, Omar Suleiman, que serve como mediador e conversou semana passada com o primeiro-ministro Ehud Olmert e com o de Defesa, Amir Peretz.
Segundo fontes israelenses, o Hamas - cujos milicianos participaram da captura do soldado israelense junto com os de outros dois grupos - rejeitou a oferta antes da reunião de Mashal com Haniyeh.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256183/visualizar/
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