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Alencar defende atuação de Marina à frente do Meio Ambiente
O vice-presidente José Alencar saiu nesta terça-feira em defesa da ministra Marina Silva (Meio Ambiente) no embate que ela trava nos bastidores com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) para impedir mudanças na legislação ambiental que restringem a execução de projetos de infra-estrutura. Alencar disse que "sempre esteve" ao lado de Marina, uma vez que a ministra "tem condições excepcionais de ajudar o Brasil na preservação do meio ambiente, sem prejuízos para o crescimento".
Apesar de se mostrar favorável à questão ambiental, Alencar admitiu que os "entraves" ao crescimento do país precisam ser resolvidos em curto prazo. "Eu conheço os propósitos dela [Marina], tem procurado estruturar o ministério. É claro que há certos entraves que precisam ser resolvidos, mas dentro da lei. Temos que respeitar o meio ambiente", disse.
O vice-presidente voltou a defender redução na taxa básica de juros do país como forma de ampliar o desenvolvimento. "Enquanto as atividades produtivas não puderem remunerar os custos de capital, é óbvio que os investimentos ficarão muito aquém da possibilidade de investimentos no país. A gente sente que há uma conscientização do presidente e do governo que o Brasil tem que sair dessas amarras", defendeu Alencar.
O vice-presidente cobrou taxas de juros no país semelhantes as do mercado internacional como forma de inserir o Brasil na economia mundial globalizada. "É preciso que o país dê tratamento igualitário às atividades produtivas."
Apesar de se mostrar favorável à questão ambiental, Alencar admitiu que os "entraves" ao crescimento do país precisam ser resolvidos em curto prazo. "Eu conheço os propósitos dela [Marina], tem procurado estruturar o ministério. É claro que há certos entraves que precisam ser resolvidos, mas dentro da lei. Temos que respeitar o meio ambiente", disse.
O vice-presidente voltou a defender redução na taxa básica de juros do país como forma de ampliar o desenvolvimento. "Enquanto as atividades produtivas não puderem remunerar os custos de capital, é óbvio que os investimentos ficarão muito aquém da possibilidade de investimentos no país. A gente sente que há uma conscientização do presidente e do governo que o Brasil tem que sair dessas amarras", defendeu Alencar.
O vice-presidente cobrou taxas de juros no país semelhantes as do mercado internacional como forma de inserir o Brasil na economia mundial globalizada. "É preciso que o país dê tratamento igualitário às atividades produtivas."
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256195/visualizar/
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