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Brasil e Bolívia discutem atendimento a pacientes com HIV/Aids
O Ministério da Saúde repassa 100 kits de medicamentos para o tratamento da Aids para o Governo da Bolívia e este deve repassar aos municípios de fronteira. A Secretaria de Estado de Saúde em conjunto com representantes do Ministério da Saúde (MS), do Governo da Bolívia e de municípios brasileiros e bolivianos fronteiriços realizam, em Cáceres (250 quilômetros, a Sudoeste de Cuiabá), reunião ampliada para discutir a elaboração de um plano de cooperação técnica entre Brasil e Bolívia na área de assistência a pacientes bolivianos com HIV/Aids e brasileiros residentes nos municípios fronteiriços. O encontro prossegue nesta terça-feira (05.12).
De acordo como secretário de Estado de Saúde, Augustinho Moro, Ministério da Saúde repassa 100 kits de medicamentos para o tratamento da Aids para o Governo da Bolívia e este deve repassar aos municípios de fronteira. “A idéia é que estes kits sejam repassados diretamente para os municípios bolivianos que fazem fronteira com Brasil, pois os pacientes estão se deslocando para estas cidades fronteiriças em busca de tratamento”, disse.
Uma das intenções, conforme o secretário Moro é discutir durante a reunião ampliada a construção de um plano de gestão compartilhada para atendimento aos pacientes bolivianos portadores do HIV ou doente de Aids, estabelecendo sistemas de referência e contra-referência nas áreas de assistência, prevenção e gestão. “Durante a reunião queremos definir um compromisso conjunto, estabelecendo planos de trabalho e de responsabilidade compartilhada”.
A coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids, Maria Helena Lopes, disse que o Brasil repassa medicamentos para portadores do vírus HIV em diferentes países da América Latina, por ser referência no tratamento da Aids. “O Programa de DST/Aids do Brasil é reconhecido internacionalmente por sua eficiência em identificar e tratar os infectados. Os pacientes recebem o coquetel anti-aids gratuitamente.Eles são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), comentou.
“Neste sentido, o Brasil adota ações de assistência às pessoas doentes que vivem em regiões de fronteira, uma vez que o potencial de expansão da doença e a vulnerabilidade da população residente ou temporária nessas regiões que são maiores do que nas demais. Um dos fatores de vulnerabilidade nas fronteiras é a prostituição”, explica a coordenadora.
Também participam da reunião representantes do Programa Nacional de DST/Aids, do Programa da Bolívia, dos municípios mato-grossenses pólos (Vila Bela da Santíssima Trindade, Comodoro, Pontes e Lacerda e Cáceres) que têm prestado atendimento aos pacientes bolivianos na área de fronteira, de San Matias, da área de Cooperação Externa do Ministério e da organização não-governamental (ong) Corações Amigos.
De acordo como secretário de Estado de Saúde, Augustinho Moro, Ministério da Saúde repassa 100 kits de medicamentos para o tratamento da Aids para o Governo da Bolívia e este deve repassar aos municípios de fronteira. “A idéia é que estes kits sejam repassados diretamente para os municípios bolivianos que fazem fronteira com Brasil, pois os pacientes estão se deslocando para estas cidades fronteiriças em busca de tratamento”, disse.
Uma das intenções, conforme o secretário Moro é discutir durante a reunião ampliada a construção de um plano de gestão compartilhada para atendimento aos pacientes bolivianos portadores do HIV ou doente de Aids, estabelecendo sistemas de referência e contra-referência nas áreas de assistência, prevenção e gestão. “Durante a reunião queremos definir um compromisso conjunto, estabelecendo planos de trabalho e de responsabilidade compartilhada”.
A coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids, Maria Helena Lopes, disse que o Brasil repassa medicamentos para portadores do vírus HIV em diferentes países da América Latina, por ser referência no tratamento da Aids. “O Programa de DST/Aids do Brasil é reconhecido internacionalmente por sua eficiência em identificar e tratar os infectados. Os pacientes recebem o coquetel anti-aids gratuitamente.Eles são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), comentou.
“Neste sentido, o Brasil adota ações de assistência às pessoas doentes que vivem em regiões de fronteira, uma vez que o potencial de expansão da doença e a vulnerabilidade da população residente ou temporária nessas regiões que são maiores do que nas demais. Um dos fatores de vulnerabilidade nas fronteiras é a prostituição”, explica a coordenadora.
Também participam da reunião representantes do Programa Nacional de DST/Aids, do Programa da Bolívia, dos municípios mato-grossenses pólos (Vila Bela da Santíssima Trindade, Comodoro, Pontes e Lacerda e Cáceres) que têm prestado atendimento aos pacientes bolivianos na área de fronteira, de San Matias, da área de Cooperação Externa do Ministério e da organização não-governamental (ong) Corações Amigos.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256260/visualizar/
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