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Alta Floresta: estação de esgoto fica pronta em 15 dias
O Ibama de Alta Floresta ainda não se posicionou sobre o cumprimento do termo de ajustamento de conduta assinado entre Prefeitura Municipal, Ibama, Sema, Promotoria de Justiça e a empresa Águas de Alta Floresta no dia 31 de outubro. Mas Só Notícias apurou que, a 15 dias para a finalização do prazo para conclusão da estação de tratamento de esgoto, a obra está praticamente pronta.
O diretor da empresa Águas de Alta Floresta, Antônio Manoel, disse que está faltando somente a liberação da Sema - Secretaria Estadual de Meio Ambiente, para construção da cerca provisória. "Vamos estar fazendo nossa parte dentro do prazo estabelecido", garantiu ele.
O problema da falta de um local adequado para depósito do lixo úmido (esgoto) causou um sério problema na cidade, por cerca de 30 dias, em outubro. O Ibama acabou embargando o antigo lixão, por falta de uma licença ambiental e não havia outro local onde o lixo das fossas pudesse ser depositado. Com isso, fossas de residências e de órgãos como escolas, cadeia e hospital acabaram transbordando, causando mau-cheiro e problemas de saúde.
Pelo acordo firmado, a prefeitura se comprometeu a fazer a recuperação da área degradada, nos dois hectares onde funciona o lixão. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e o Ibama ficaram responsáveis por fiscalizar o cumprimento desse termo. O Ministério Público atuou como mediador e cobrará judicialmente caso o acordo não seja cumprido.
O diretor da empresa Águas de Alta Floresta, Antônio Manoel, disse que está faltando somente a liberação da Sema - Secretaria Estadual de Meio Ambiente, para construção da cerca provisória. "Vamos estar fazendo nossa parte dentro do prazo estabelecido", garantiu ele.
O problema da falta de um local adequado para depósito do lixo úmido (esgoto) causou um sério problema na cidade, por cerca de 30 dias, em outubro. O Ibama acabou embargando o antigo lixão, por falta de uma licença ambiental e não havia outro local onde o lixo das fossas pudesse ser depositado. Com isso, fossas de residências e de órgãos como escolas, cadeia e hospital acabaram transbordando, causando mau-cheiro e problemas de saúde.
Pelo acordo firmado, a prefeitura se comprometeu a fazer a recuperação da área degradada, nos dois hectares onde funciona o lixão. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e o Ibama ficaram responsáveis por fiscalizar o cumprimento desse termo. O Ministério Público atuou como mediador e cobrará judicialmente caso o acordo não seja cumprido.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256349/visualizar/
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