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Político xiita iraquiano se reunirá com Bush nos EUA
Enquanto um dos líderes xiitas iraquianos que romperam com o governo se prepara para se reunir com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Washington, os dois mais importantes funcionários do governo americano no Iraque condenaram hoje a persistente onda de carros-bomba, ataques e assassinatos em Bagdá. Abdul-Aziz al-Hakim, um dos principais políticos xiitas, deve se encontrar hoje com Bush para discutir uma série de questões que incluem a falência do governo iraquiano, dominado por xiitas, e a redução da intensa violência sectária nas cidades como Bagdá.
No fim de semana, al-Hakim e outros políticos iraquianos rejeitaram uma proposta do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, de convocação de uma conferência internacional sobre a violência no Iraque, dizendo que seria irrealista debater o futuro do Iraque fora do país. O Exército dos EUA também anunciou que um helicóptero dos fuzileiros navais (marines) transportando 16 pessoas fez um pouso de emergência ontem, tendo de aterrissar em um lago na violenta província de Anbar, a oeste de Bagdá, deixando um morto e três desaparecidos. Doze passageiros sobreviveram.
O incidente não parece ser devido à ação inimiga, mas está sendo investigada, afirmou o comando militar. O Exército dos EUA reconheceu recentemente ter fracassado seu esforço concentrado para conter a onda de violência sectária entre xiitas e sunitas em Bagdá. O insucesso ficou claro em 23 de novembro, quando carros-bomba e morteiros deixaram 215 mortos e mais de 200 feridos no distrito de Cidade Sadr, em Bagdá, sendo o ataque mais mortal desde o início da guerra do Iraque.
No sábado, um ataque com três carros-bomba destruiu um mercado em um bairro predominantemente xiita da capital iraquiana, matando 68 pessoas e ferindo 111, segundo a polícia. "Nós condenamos veementemente os recentes ataques com carros-bomba e assassinatos revanchistas por extremistas contra iraquianos pacíficos em Bagdá", afirmaram o embaixador dos EUA em Bagdá, Zalmay Khalizad, e o general George Casey Jr, comandante do Exército dos EUA no Iraque, em declaração conjunta hoje.
No fim de semana, al-Hakim e outros políticos iraquianos rejeitaram uma proposta do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, de convocação de uma conferência internacional sobre a violência no Iraque, dizendo que seria irrealista debater o futuro do Iraque fora do país. O Exército dos EUA também anunciou que um helicóptero dos fuzileiros navais (marines) transportando 16 pessoas fez um pouso de emergência ontem, tendo de aterrissar em um lago na violenta província de Anbar, a oeste de Bagdá, deixando um morto e três desaparecidos. Doze passageiros sobreviveram.
O incidente não parece ser devido à ação inimiga, mas está sendo investigada, afirmou o comando militar. O Exército dos EUA reconheceu recentemente ter fracassado seu esforço concentrado para conter a onda de violência sectária entre xiitas e sunitas em Bagdá. O insucesso ficou claro em 23 de novembro, quando carros-bomba e morteiros deixaram 215 mortos e mais de 200 feridos no distrito de Cidade Sadr, em Bagdá, sendo o ataque mais mortal desde o início da guerra do Iraque.
No sábado, um ataque com três carros-bomba destruiu um mercado em um bairro predominantemente xiita da capital iraquiana, matando 68 pessoas e ferindo 111, segundo a polícia. "Nós condenamos veementemente os recentes ataques com carros-bomba e assassinatos revanchistas por extremistas contra iraquianos pacíficos em Bagdá", afirmaram o embaixador dos EUA em Bagdá, Zalmay Khalizad, e o general George Casey Jr, comandante do Exército dos EUA no Iraque, em declaração conjunta hoje.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256510/visualizar/
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