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Mercado reduz previsão de crescimento do PIB para só 2,86%
O fraco desempenho da economia no terceiro trimestre do ano fez com que os analistas reduzissem a previsão do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano. E expectativa passou de 2,94% para 2,86%. Para o ano que vem, a estimativa foi mantida em 3,5%, segundo dados que fazem parte do Boletim Focus divulgado semanalmente pelo Banco Central.
A revisão ocorreu após o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ter divulgado, na semana passada, que a economia brasileira cresceu apenas 0,5% entre julho e setembro. Por enquanto, a projeção oficial do Ministério da Fazenda está mantida em 3,2% e a do Banco Central, em 3,5%.
Para a produção industrial, os analistas esperam um incremento de 3,11% em 2006, contra 3,19% do levantamento anterior.
A previsão para os juros foi mantida em 13,25% ao ano. O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu por um corte de 0,5 ponto percentual na última reunião do ano, realizada na quarta-feira. Para o próximo ano, a expectativa é que a taxa de juros chegue a 12% ao ano --mesma previsão da semana anterior.
Sobre a inflação, os analistas mantiveram em 3,15% a previsão do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para 2006 e em 4,10% a do próximo ano. A meta do governo é uma inflação de 4,5% nos dois anos, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Ainda de acordo com o levantamento, a projeção do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) ficou em 3,95%. A do IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado) foi elevada de 3,82% para 3,90%. Para 2007, a previsão dos índices ficou em 4,34% e 4,30%, respectivamente.
Já a projeção em relação ao superávit comercial --saldo positivo entre exportações e importações-- está em US$ 45 bilhões. Para o ano que vem, a expectativa é de US$ 38 bilhões.
A revisão ocorreu após o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ter divulgado, na semana passada, que a economia brasileira cresceu apenas 0,5% entre julho e setembro. Por enquanto, a projeção oficial do Ministério da Fazenda está mantida em 3,2% e a do Banco Central, em 3,5%.
Para a produção industrial, os analistas esperam um incremento de 3,11% em 2006, contra 3,19% do levantamento anterior.
A previsão para os juros foi mantida em 13,25% ao ano. O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu por um corte de 0,5 ponto percentual na última reunião do ano, realizada na quarta-feira. Para o próximo ano, a expectativa é que a taxa de juros chegue a 12% ao ano --mesma previsão da semana anterior.
Sobre a inflação, os analistas mantiveram em 3,15% a previsão do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para 2006 e em 4,10% a do próximo ano. A meta do governo é uma inflação de 4,5% nos dois anos, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Ainda de acordo com o levantamento, a projeção do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) ficou em 3,95%. A do IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado) foi elevada de 3,82% para 3,90%. Para 2007, a previsão dos índices ficou em 4,34% e 4,30%, respectivamente.
Já a projeção em relação ao superávit comercial --saldo positivo entre exportações e importações-- está em US$ 45 bilhões. Para o ano que vem, a expectativa é de US$ 38 bilhões.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256524/visualizar/
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