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Garoto de 12 anos morre ao levar tiro na garganta
O garoto Gustavo Farias, 12, foi morto com um tiro de cartucheira na garganta na manhã de domingo, no bairro Jardim Eldorado, periferia de Várzea Grande. Gustavo entra para a listagem da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que já conta com mais de 60 vítimas com idade inferior a 18 anos. Somente neste final de semana, foram três. Gustavo é a segunda vítima mais jovem morta em 2006, a primeira trata-se de Lindomar Douglas Costa Campos, 11. Os responsáveis pela morte de Gustavo possuem 15 e 16 anos. O mais jovem foi detido e nega o crime. Gustavo morreu porque pegou uma mobilete sem autorização. Depois de ficar por mais de 45 minutos com ela a devolveu sendo executado pouco depois.
Gustavo morava na rua 156 e ao perceber que seria morto tentou se esconder na casa de outra moradora, mas não teve tempo. Foi atingido e caiu em frente a casa. A irmã dele, Lucilene de Farias, 17, foi a primeira a encontrá-lo, ainda com vida. "Pedi Gugu não morra, não morra, ele ainda tinha pulsação, mas morreu no meu braço. "Só o que eu sei é que ele pegou a mobilete pra comprar cigarro. Não sei o que mais aconteceu". Ela disse ainda que Gustavo não estava estudando e que em 2007 seria novamente matriculado na 1ª série. Ele era o quarto filho de uma família de cinco.
A mãe do garoto só tomou conhecimento da morte dele no final da tarde. No momento em que o filho foi morto ela estava na fila de visitantes da penitenciária do Pascoal Ramos, para conversar com o padrasto de Gustavo que cumpre pena por roubo.
Gustavo morava na rua 156 e ao perceber que seria morto tentou se esconder na casa de outra moradora, mas não teve tempo. Foi atingido e caiu em frente a casa. A irmã dele, Lucilene de Farias, 17, foi a primeira a encontrá-lo, ainda com vida. "Pedi Gugu não morra, não morra, ele ainda tinha pulsação, mas morreu no meu braço. "Só o que eu sei é que ele pegou a mobilete pra comprar cigarro. Não sei o que mais aconteceu". Ela disse ainda que Gustavo não estava estudando e que em 2007 seria novamente matriculado na 1ª série. Ele era o quarto filho de uma família de cinco.
A mãe do garoto só tomou conhecimento da morte dele no final da tarde. No momento em que o filho foi morto ela estava na fila de visitantes da penitenciária do Pascoal Ramos, para conversar com o padrasto de Gustavo que cumpre pena por roubo.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256572/visualizar/
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