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Militar americano é condenado à prisão perpétua
MANILA - Um "marine" americano foi condenado nesta segunda à prisão perpétua por um tribunal filipino após ter sido considerado culpado de estuprar uma jovem filipina em novembro do ano passado.
Outros três militares dos EUA acusados no mesmo caso foram absolvidos, informaram à EFE fontes judiciais.
Segundo indicou o juiz em sua sentença, o cabo Daniel Smith "se aproveitou que a jovem estava embriagada" para cometer a violação.
O sargento Chade Carpentier e os cabos Keith Silkwood e Dominic Duplantis, acusados de cumplicidade no caso, foram absolvidos depois que o juiz considerou que não havia provas suficientes para condená-los.
O estupro aconteceu em novembro de 2005, em Subic, uma região turística a poucos quilômetros de Manila, onde há anos se encontrava uma base americana.
A jovem, identificada como "Nicole", denunciou que foi estuprada por Smith em uma caminhonete, após ter bebido em um bar, enquanto os demais acusados a incentivavam.
Desde então, os quatro acusados, que se encontravam nas Filipinas fazendo manobras militares como parte do Acordo de Forças Visitantes assinado por Filipinas e EUA, ficaram sob custódia da embaixada americana em Manila.
O caso provocou um forte sentimento antiamericano em certos setores da população filipina.
O militar condenado ainda tem direito de recorrer da sentença.
Outros três militares dos EUA acusados no mesmo caso foram absolvidos, informaram à EFE fontes judiciais.
Segundo indicou o juiz em sua sentença, o cabo Daniel Smith "se aproveitou que a jovem estava embriagada" para cometer a violação.
O sargento Chade Carpentier e os cabos Keith Silkwood e Dominic Duplantis, acusados de cumplicidade no caso, foram absolvidos depois que o juiz considerou que não havia provas suficientes para condená-los.
O estupro aconteceu em novembro de 2005, em Subic, uma região turística a poucos quilômetros de Manila, onde há anos se encontrava uma base americana.
A jovem, identificada como "Nicole", denunciou que foi estuprada por Smith em uma caminhonete, após ter bebido em um bar, enquanto os demais acusados a incentivavam.
Desde então, os quatro acusados, que se encontravam nas Filipinas fazendo manobras militares como parte do Acordo de Forças Visitantes assinado por Filipinas e EUA, ficaram sob custódia da embaixada americana em Manila.
O caso provocou um forte sentimento antiamericano em certos setores da população filipina.
O militar condenado ainda tem direito de recorrer da sentença.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256585/visualizar/
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