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Filipinas declara estado de 'Catástrofe'; vítimas passam de 800
MANILA - A presidente das Filipinas, Gloria Arroyo, declarou neste domingo (03) "estado de catástrofe nacional" depois que um deslizamento de lama provocado pelo tufão Durian deixou mais de 800 mortos e desaparecidos.
Pelo menos 406 pessoas morreram e 398 estão desaparecidas depois da avalancha de lama causada pela passagem, na madrugada de sexta-feira, do tufão Durian, explicou o presidente da Cruz Vermelha local, Richard Gordon, que advertiu que o balanço de vítimas pode aumentar.
"As pessoas nos dizem que famílias e povoados inteiros foram soterrados", informou. Uma avalancha de lama se desprendeu das encostas do vulcão Mayon (2.460 m), situado 350 km a sudeste de Manila, após a passagem do tufão.
Todas as vítimas foram registradas na província de Albay, região oriental de Bicol.
A presidente anunciou em um comunicado que desbloqueará uma ajuda de urgência de um bilhão de pesos (US$ 20 milhões) para reabilitar as áreas afetadas na passagem do tufão.
"Todos os meios do governo continuarão sendo mobilizados sem descanso", assegurou em um comunicado a presidente, que disse esperar que as equipes de resgate encontrem sobreviventes.
"Devemos enfrentar esta provação e nos dedicarmos à reconstrução das comunidades e das vidas destruídas", acrescentou Arroyo no comunicado.
Segundo a Cruz Vermelha, 31 povoados e aldeias onde viviam 14.871 pessoas se viram afetados pela catástrofe.
A chefe de Estado agradeceu, por outro lado, aos países que enviaram mensagens de apoio e ofereceram sua ajuda.
O Canadá anunciou neste sábado a doação de um bilhão de dólares canadenses (877.200 dólares), enquanto o Japão destinará 20 milhões de ienes (173.000 dólares) em produtos como barracas e cobertores.
O estado de catástrofe nacional permitirá a aceleração dos trâmites para desbloquear os recursos necessários para ajudar os afetados e reconstruir as áreas devastadas, segundo o presidente da Cruz Vermelha, Richard Gordon.
Chuvas intensas provocadas pelo tufão Durian, misturadas com restos vulcânicos do Mayon, causaram a mortal torrente de lama.
O barro chegou até o telhado de muitas casas, segundo testemunhas. Estes temidos fenômenos são freqüentes no início da temporada de chuvas com o aparecimento de ciclones em países tropicais como Indonésia e Filipinas.
Este novo tufão ocorre em um momento em que o arquipélago filipino ainda se recuperava da passagem do tufão Cimarón, que deixou 38 mortos e desaparecidos em outubro.
Em setembro, Manila foi afetada por outro tufão, o Xangsane, que deixou mais de 200 mortos.
Pelo menos 406 pessoas morreram e 398 estão desaparecidas depois da avalancha de lama causada pela passagem, na madrugada de sexta-feira, do tufão Durian, explicou o presidente da Cruz Vermelha local, Richard Gordon, que advertiu que o balanço de vítimas pode aumentar.
"As pessoas nos dizem que famílias e povoados inteiros foram soterrados", informou. Uma avalancha de lama se desprendeu das encostas do vulcão Mayon (2.460 m), situado 350 km a sudeste de Manila, após a passagem do tufão.
Todas as vítimas foram registradas na província de Albay, região oriental de Bicol.
A presidente anunciou em um comunicado que desbloqueará uma ajuda de urgência de um bilhão de pesos (US$ 20 milhões) para reabilitar as áreas afetadas na passagem do tufão.
"Todos os meios do governo continuarão sendo mobilizados sem descanso", assegurou em um comunicado a presidente, que disse esperar que as equipes de resgate encontrem sobreviventes.
"Devemos enfrentar esta provação e nos dedicarmos à reconstrução das comunidades e das vidas destruídas", acrescentou Arroyo no comunicado.
Segundo a Cruz Vermelha, 31 povoados e aldeias onde viviam 14.871 pessoas se viram afetados pela catástrofe.
A chefe de Estado agradeceu, por outro lado, aos países que enviaram mensagens de apoio e ofereceram sua ajuda.
O Canadá anunciou neste sábado a doação de um bilhão de dólares canadenses (877.200 dólares), enquanto o Japão destinará 20 milhões de ienes (173.000 dólares) em produtos como barracas e cobertores.
O estado de catástrofe nacional permitirá a aceleração dos trâmites para desbloquear os recursos necessários para ajudar os afetados e reconstruir as áreas devastadas, segundo o presidente da Cruz Vermelha, Richard Gordon.
Chuvas intensas provocadas pelo tufão Durian, misturadas com restos vulcânicos do Mayon, causaram a mortal torrente de lama.
O barro chegou até o telhado de muitas casas, segundo testemunhas. Estes temidos fenômenos são freqüentes no início da temporada de chuvas com o aparecimento de ciclones em países tropicais como Indonésia e Filipinas.
Este novo tufão ocorre em um momento em que o arquipélago filipino ainda se recuperava da passagem do tufão Cimarón, que deixou 38 mortos e desaparecidos em outubro.
Em setembro, Manila foi afetada por outro tufão, o Xangsane, que deixou mais de 200 mortos.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256661/visualizar/
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