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Grã-Bretanha ampliará ao nível europeu investigação sobre caso Litvinenko
A investigação sobre a morte do ex-espião russo Alexandre Litvinenko, que faleceu em 23 de novembro, em Londres, após ter sido envenenado com uma substância radioativa, se ampliará ao nível europeu, disse neste domingo o ministro britânico do Interior, John Reid.
"Iremos até onde a história conduza a investigação. Nos próximos dias, penso que se ampliará um pouco além do estrito território da Grã-Bretanha", disse o ministro à rede de televisão Sky News.
Reid disse que viajará a Bruxelas na segunda e terça-feiras para uma reunião com seus colegas europeus, na qual partilhará "informações certamente e obteremos o que pudermos de nossos parceiros europeus".
"As autoridades sanitárias já começaram a entrar em contato com seus colegas europeus e a polícia os seguirá para onde levar a investigação, dentro ou fora da Grã-Bretanha", assegurou.
Reid tentou acalmar os temores sobre os riscos de contaminação das pessoas que estiveram perto de outras já contaminadas ou nos locais onde se detectaram vestígios de radioatividade.
"Se pensasse que existe qualquer risco para as pessoas em alguns destes lugares, diríamos imediatamente", afirmou.
Ele lembrou que além de Litvinenko, apenas outras duas pessoas foram contaminadas: o italiano Mario Scaramella, que "já se encontra em estado menos grave, como mostraram os exames" e Marina Litvinenko, esposa do ex-espião, que apresenta um nível de risco baixo.
"Iremos até onde a história conduza a investigação. Nos próximos dias, penso que se ampliará um pouco além do estrito território da Grã-Bretanha", disse o ministro à rede de televisão Sky News.
Reid disse que viajará a Bruxelas na segunda e terça-feiras para uma reunião com seus colegas europeus, na qual partilhará "informações certamente e obteremos o que pudermos de nossos parceiros europeus".
"As autoridades sanitárias já começaram a entrar em contato com seus colegas europeus e a polícia os seguirá para onde levar a investigação, dentro ou fora da Grã-Bretanha", assegurou.
Reid tentou acalmar os temores sobre os riscos de contaminação das pessoas que estiveram perto de outras já contaminadas ou nos locais onde se detectaram vestígios de radioatividade.
"Se pensasse que existe qualquer risco para as pessoas em alguns destes lugares, diríamos imediatamente", afirmou.
Ele lembrou que além de Litvinenko, apenas outras duas pessoas foram contaminadas: o italiano Mario Scaramella, que "já se encontra em estado menos grave, como mostraram os exames" e Marina Litvinenko, esposa do ex-espião, que apresenta um nível de risco baixo.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256664/visualizar/
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