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Fiscalização investiga denúncias de trabalho escravo em fazendas do Nortão
Um Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo (GMTE) está em Sinop, desde a última segunda-feira, apurando denúncias de trabalho escravo na região. De acordo com o procurador do Trabalho, Gustavo Rizzo Ricardo, duas propriedades foram autuadas em Nova Ubiratã e Nova Canaã do Norte.
Em Nova Ubiratã foram encontrados seis trabalhadores, entre eles um menor, em condições degradantes de trabalho. Duas espingardas sem registros também foram apreendidas. Já em Nova Canaã trabalhavam dez pessoas, sem registro na carteira. Nesta também haviam indícios de trabalho escravo, como restos de barracos na propriedade, mas não houve flagrante.
“Essas pessoas, normalmente sem condições e instruções, são exploradas pelos proprietários dessas terras e não possuem direito nenhum. Sem carteira assinada, sem equipamentos de proteção, sem condições mínimas de trabalho e habitação”, destacou Ricardo.
Segundo ele, a exploração do trabalho é encontrada principalmente em atividades da cata da raíz e na roça da juqueira, na abertura de novas áreas para plantio. Os trabalhos na região devem encerrar somente na próxima quarta-feira. Na terça-feira será feita regularização desses trabalhadores, com as rescisões diretas.
Os proprietários das fazendas também assinarão um termo de ajustamento em que se responsabilizam em regularizar a situação de seus funcionários. Também é determinada uma multa para o descumprimento. Eles são autuados e punidos com multas educativas. “Caso estas multas não sejam cumpridas eles são executados e podemos entrar com outras ações de acordo com as infrações”, acrescentou.
Há cerca de 15 dias outra operação realizada encontrou pessoas em situação de trabalho escravo na região de Sinop.
Em Nova Ubiratã foram encontrados seis trabalhadores, entre eles um menor, em condições degradantes de trabalho. Duas espingardas sem registros também foram apreendidas. Já em Nova Canaã trabalhavam dez pessoas, sem registro na carteira. Nesta também haviam indícios de trabalho escravo, como restos de barracos na propriedade, mas não houve flagrante.
“Essas pessoas, normalmente sem condições e instruções, são exploradas pelos proprietários dessas terras e não possuem direito nenhum. Sem carteira assinada, sem equipamentos de proteção, sem condições mínimas de trabalho e habitação”, destacou Ricardo.
Segundo ele, a exploração do trabalho é encontrada principalmente em atividades da cata da raíz e na roça da juqueira, na abertura de novas áreas para plantio. Os trabalhos na região devem encerrar somente na próxima quarta-feira. Na terça-feira será feita regularização desses trabalhadores, com as rescisões diretas.
Os proprietários das fazendas também assinarão um termo de ajustamento em que se responsabilizam em regularizar a situação de seus funcionários. Também é determinada uma multa para o descumprimento. Eles são autuados e punidos com multas educativas. “Caso estas multas não sejam cumpridas eles são executados e podemos entrar com outras ações de acordo com as infrações”, acrescentou.
Há cerca de 15 dias outra operação realizada encontrou pessoas em situação de trabalho escravo na região de Sinop.
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Só Notícias
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