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Juiz condena mais quatro por crime contra o meio ambiente
Mais quatro pessoas denunciadas pelo Ministério Público Federal por participação no esquema de desmatamento de áreas preservadas e contra a administração pública foram condenadas pela Justiça Federal.
A setença do juiz da 1ª Vara Federal de Mato Grosso Julier Sebastião da Silva condenou o despachante Élvis Cleber Portela a três anos de prisão e mais o pagamento de 120 dias/multa. Membro da organização que foi alvo da Operação Curupira da Polícia Federal em junho do ano passado, Élvis Portela agia, entre outras coisas, na constituição e no manejo de dezenas de empresas fantasmas para obter junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorizações para o transporte de produtos florestais.
O ex-chefe da Divisão de Controle e Fiscalização do Ibama Marcos Pinto Gomes foi condenado a cumprir três anos de prisão e ao pagamento de mais 26 dias/multa por corrupção passiva e crimes contra a administração pública.
Daniel Tenório Cavalcante foi condenado a cinco anos e seis meses de reclusão e ao pagamento de 35 dias/multa. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Daniel Tenório patrocinava as ações do grupo na região de Sinop e mantinha estreita relação com os outros despachantes, uma espécie de ´leão-de-chácara´. Quando fiscalizava e paralisava caminhões no Trevo do Lagarto, corrompia fiscais, pagava e recebia dinheiro.
Marcos Pontes Xavier, recebeu a maior pena: nove anos de prisão e pagamento de 90 dias/multa. As investigações evidenciaram que Marcos Pontes Xavier atuava como um misto de despachante e empresário. Ao desempenhar tais atividades, criou, manipulou, contabilizou e gerenciou dezenas de empresas para a percussão de autorização para o transporte de produtos florestais e notas fiscais, muitas delas movimentadas mediante procurações falsas, para formatação de créditos florestais junto ao Ibama, imprescindíveis ao comércio ilícito de madeira.
Além de Élvis Cleber Portela, Marcos Pinto Gomes, Daniel Tenório Cavalcante e Marcos Pontes Xavier também já foram condenados Dirceu Benvenute e Rony César de Souza. Todos os seis também já receberam a condenação pelo crime de formação de quadrilha.
A setença do juiz da 1ª Vara Federal de Mato Grosso Julier Sebastião da Silva condenou o despachante Élvis Cleber Portela a três anos de prisão e mais o pagamento de 120 dias/multa. Membro da organização que foi alvo da Operação Curupira da Polícia Federal em junho do ano passado, Élvis Portela agia, entre outras coisas, na constituição e no manejo de dezenas de empresas fantasmas para obter junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorizações para o transporte de produtos florestais.
O ex-chefe da Divisão de Controle e Fiscalização do Ibama Marcos Pinto Gomes foi condenado a cumprir três anos de prisão e ao pagamento de mais 26 dias/multa por corrupção passiva e crimes contra a administração pública.
Daniel Tenório Cavalcante foi condenado a cinco anos e seis meses de reclusão e ao pagamento de 35 dias/multa. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Daniel Tenório patrocinava as ações do grupo na região de Sinop e mantinha estreita relação com os outros despachantes, uma espécie de ´leão-de-chácara´. Quando fiscalizava e paralisava caminhões no Trevo do Lagarto, corrompia fiscais, pagava e recebia dinheiro.
Marcos Pontes Xavier, recebeu a maior pena: nove anos de prisão e pagamento de 90 dias/multa. As investigações evidenciaram que Marcos Pontes Xavier atuava como um misto de despachante e empresário. Ao desempenhar tais atividades, criou, manipulou, contabilizou e gerenciou dezenas de empresas para a percussão de autorização para o transporte de produtos florestais e notas fiscais, muitas delas movimentadas mediante procurações falsas, para formatação de créditos florestais junto ao Ibama, imprescindíveis ao comércio ilícito de madeira.
Além de Élvis Cleber Portela, Marcos Pinto Gomes, Daniel Tenório Cavalcante e Marcos Pontes Xavier também já foram condenados Dirceu Benvenute e Rony César de Souza. Todos os seis também já receberam a condenação pelo crime de formação de quadrilha.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257003/visualizar/
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