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Petróleo continua a subir em reação à queda dos estoques
Os contratos futuros de petróleo seguem em alta, embora abaixo das máximas do dia. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos para janeiro superaram os US$ 63 por barril pela primeira vez desde o começo de outubro. O mercado está reagindo à redução dos estoques norte-americanos, revelada ontem nos informes do Departamento de Energia e do American Petroleum Institute, a previsões de frio intenso neste fim de semana na Costa Leste dos EUA e à intensificação da violência no Iraque.
Operadores observaram que investidores como fundos de hedge que atuam em commodities voltaram ao mercado de futuros de energia, depois de ficarem fora quando os preços estavam em queda. "O fluxo de dinheiro de investidores é um fator a puxar os preços para cima, ao lado de outros fatores. Ouvimos que há dinheiro novo dos fundos de índices voltando ao mercado", disse um operador.
Participantes do mercado observaram que os informes de que Angola vai se juntar à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de que o Sudão está se preparando para fazer o mesmo também alimentaram o sentimento altista no mercado, embora essas mudanças não tenham nenhum impacto imediato. Para o analista Tom Bentz, da BNP Paribas Futures, a entrada de novos membros "poderá dar à Opep maior controle sobre o mercado no longo prazo, mas eu não vejo como isso afete os preços hoje".
Na Nymex, às 14h16 (de Brasília), os contratos de petróleo para janeiro eram cotados a US$ 62,80 por barril, em alta de US$ 0,34, ou 0,54%; a máxima do dia foi em US$ 63,20. Na Intercontinental Exchange (ICE, de Londres), os contratos do petróleo Brent subiam US$ 0,83%, ou 1,32%, para US$ 63,90 por barril. As informações são da Dow Jones.
Operadores observaram que investidores como fundos de hedge que atuam em commodities voltaram ao mercado de futuros de energia, depois de ficarem fora quando os preços estavam em queda. "O fluxo de dinheiro de investidores é um fator a puxar os preços para cima, ao lado de outros fatores. Ouvimos que há dinheiro novo dos fundos de índices voltando ao mercado", disse um operador.
Participantes do mercado observaram que os informes de que Angola vai se juntar à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de que o Sudão está se preparando para fazer o mesmo também alimentaram o sentimento altista no mercado, embora essas mudanças não tenham nenhum impacto imediato. Para o analista Tom Bentz, da BNP Paribas Futures, a entrada de novos membros "poderá dar à Opep maior controle sobre o mercado no longo prazo, mas eu não vejo como isso afete os preços hoje".
Na Nymex, às 14h16 (de Brasília), os contratos de petróleo para janeiro eram cotados a US$ 62,80 por barril, em alta de US$ 0,34, ou 0,54%; a máxima do dia foi em US$ 63,20. Na Intercontinental Exchange (ICE, de Londres), os contratos do petróleo Brent subiam US$ 0,83%, ou 1,32%, para US$ 63,90 por barril. As informações são da Dow Jones.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257286/visualizar/
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