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Acusados de envolvimento na Operação Kayabi são liberados
Foram liberadas ontem à noite as pessoas que foram detidas durante a “Operação Kayabi”, na semana passada, no Nortão e estavam presas em Sinop. O grupo é acusado de grilar e explorar terras índigenas e também de extração ilegal de madeira.
Conforme Só Notícias já informou, a liminar que suspendeu os 105 mandados de prisão temporária, decretados pela 1ª Vara da Justiça Federal do Estado, foi expedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Em Sinop estavam presas cerca de 30 pessoas, que tinham sido transferidas de Alta Floresta e Paranaíta. Pelo menos 28 já tinham sido transferidas para a penitenciária Ferrugem. O grupo já foi ouvido pela Polícia Federal, no último final de semana. Outros acusados tinham sido presos no Mato Grosso do Sul, Goiás, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo. Também foram apreendidos vários materiais, como documentações de empresas e madeireiras, e caminhões.
Além de grilagem de terras públicas; exploração das florestas da terra indígena Kayabi; extração, transporte e comercialização ilegal de madeiras; pesam contra o grupo as acusações de crimes contra o meio ambiente e a Administração Pública e genocídio contra as etnias indígenas Kayabi, Apiaká e Munduruku, que vivem na reserva Kayabi.
Conforme Só Notícias já informou, a liminar que suspendeu os 105 mandados de prisão temporária, decretados pela 1ª Vara da Justiça Federal do Estado, foi expedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Em Sinop estavam presas cerca de 30 pessoas, que tinham sido transferidas de Alta Floresta e Paranaíta. Pelo menos 28 já tinham sido transferidas para a penitenciária Ferrugem. O grupo já foi ouvido pela Polícia Federal, no último final de semana. Outros acusados tinham sido presos no Mato Grosso do Sul, Goiás, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo. Também foram apreendidos vários materiais, como documentações de empresas e madeireiras, e caminhões.
Além de grilagem de terras públicas; exploração das florestas da terra indígena Kayabi; extração, transporte e comercialização ilegal de madeiras; pesam contra o grupo as acusações de crimes contra o meio ambiente e a Administração Pública e genocídio contra as etnias indígenas Kayabi, Apiaká e Munduruku, que vivem na reserva Kayabi.
Fonte:
Redação com Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257401/visualizar/
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