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PPPs podem ser saída para aeroportos, diz Infraero
Brasília - As concessões e parcerias entre o governo e a iniciativa privada podem ser uma das saídas para ampliação de investimentos na infra-estrutura aeroportuária do País. Essa foi uma das alternativas apontadas ontem pelo presidente da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro José Carlos Pereira, para solucionar os gargalos físicos dos aeroportos.
Pelo plano de investimentos da estatal, que administra 67 aeroportos brasileiros, até 2010 são necessários investimentos de R$ 5,5 bilhões para atender o crescimento do setor aéreo. Segundo Pereira, a estatal pode contar com R$ 2,7 bilhões em recursos próprios de tarifas cobradas de empresas aéreas e usuários nos próximos quatro anos.
Mas para conseguir os demais R$ 2,8 bilhões ainda é preciso encontrar alternativas. "O sistema aéreo certamente sobreviverá se esses recursos não aparecerem, mas haverá uma degradação muito séria da infra-estrutura aeroportuária", declarou o brigadeiro. Na terça-feira, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff informou que o governo estuda repassar à iniciativa privada o aeroporto de Natal.
A forma de participação do capital privado em investimentos nos aeroportos ainda não foi bem explicada pelos membros do governo mas, segundo a Infraero, estuda-se a possibilidade de parcerias público-privadas (PPPs). O instrumento, considerado no início da gestão Lula uma das salvações para deslanchar projetos logísticos, ainda não saiu do papel.
Pereira explicou que, se o Produto Interno Bruto (PIB) crescer 3% ao ano, haverá um aumento anual de 20% no número de passageiros e de 11% na carga aérea.
Saneamento
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou ontem que a equipe econômica ainda estuda formas de deslanchar projetos de saneamento e infra-estrutura urbana nas cidades brasileiras, sem alterar os limites de endividamento de Estados e municípios.
Pelo plano de investimentos da estatal, que administra 67 aeroportos brasileiros, até 2010 são necessários investimentos de R$ 5,5 bilhões para atender o crescimento do setor aéreo. Segundo Pereira, a estatal pode contar com R$ 2,7 bilhões em recursos próprios de tarifas cobradas de empresas aéreas e usuários nos próximos quatro anos.
Mas para conseguir os demais R$ 2,8 bilhões ainda é preciso encontrar alternativas. "O sistema aéreo certamente sobreviverá se esses recursos não aparecerem, mas haverá uma degradação muito séria da infra-estrutura aeroportuária", declarou o brigadeiro. Na terça-feira, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff informou que o governo estuda repassar à iniciativa privada o aeroporto de Natal.
A forma de participação do capital privado em investimentos nos aeroportos ainda não foi bem explicada pelos membros do governo mas, segundo a Infraero, estuda-se a possibilidade de parcerias público-privadas (PPPs). O instrumento, considerado no início da gestão Lula uma das salvações para deslanchar projetos logísticos, ainda não saiu do papel.
Pereira explicou que, se o Produto Interno Bruto (PIB) crescer 3% ao ano, haverá um aumento anual de 20% no número de passageiros e de 11% na carga aérea.
Saneamento
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou ontem que a equipe econômica ainda estuda formas de deslanchar projetos de saneamento e infra-estrutura urbana nas cidades brasileiras, sem alterar os limites de endividamento de Estados e municípios.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257406/visualizar/
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